O presidente americano, Donald Trump, ofereceu à primeira-ministra britânica, Theresa May, nesta quarta (22), “total cooperação e apoio” para responder ao atentado nos arredores do Parlamento, em Londres.
Em telefonema, ele disse que o governo britânico pode contar com a ajuda dos EUA também para levar os responsáveis pela ação -que está sendo tratada como um ato terrorista- à Justiça. O agressor foi morto pela polícia.
O secretário de Estado, Rex Tillerson, que estava reunido em Washington com mais de 55 ministros da coalizão de combate ao Estado Islâmico, inclusive o chanceler britânico Boris Johnson, condenou os “horríveis atos de violência”.
“Se eles são executados por indivíduos problemáticos ou por terroristas, não há diferenças para as vítimas”, disse Tillerson em nota. “O povo americano envia seus pensamentos e orações ao povo do Reino Unido.”
O Departamento de Estado disse, por meio do porta-voz, Mark Toner, que os EUA já estão preparados para auxiliar o governo britânico “da forma que autoridades do Reino Unido acharem melhor”.
Toner disse à rede CNN que a prioridade do governo americano agora é garantir a segurança dos cidadãos americanos no exterior.
Dentro dos EUA, o Departamento de Segurança Doméstica disse que as medidas de segurança não mudarão após o ataque em Londres. “No entanto, nossos agentes continuarão vigilantes em salvaguardar o povo americano e o nosso território”, diz o comunicado.
Até o início da tarde os ministros da coalizão reunidos em Washington não tinham emitido comunicado oficial sobre o atentado na capital britânica. (Folhapress)