Faixa pede saída de Gílson Kleina do Goiás
Antes da bola rolar no Estádio Haile Pinheiro no jogo em que o Goiás Esporte Clube venceu o Goianésia pelo placar de 4 a 2, neste sábado (4), uma faixa foi erguida nas arquibancadas por alguns torcedores com a mensagem: #forakleina.
A vitória esmeraldina acabou abafando um protesto maior de parte da torcida que vem mostrando insatisfação com o trabalho do técnico Gílson Kleina e o rendimento do time em campo nos jogos do Campeonato Goiano e Copa do Brasil.
O comandante pergunta a respeito dos questionamentos sobre seu trabalho disse que não tem interesse em deixar o Goiás. “Dificilmente eu entrego o cargo. Eu acredito muito na nossa filosofia de trabalho. Está existindo uma cobrança de um imediatismo muito grande. São 10 jogos e tivemos apenas 2 tropeços e acontece uma situação dessa. Isso me causa surpresa e não entendo porque isso está acontecendo”
Gílson Kleina solicitou uma reunião com a diretoria do Verdão para entender o que possa estar acontecendo. O presidente Sérgio Rassi que estava em Salvador deverá estar com o técnico nesta segunda-feira (6). “Não quero ser um empecilho para o crescimento do Goiás. Não quero que minha equipe entre sob pressão. Esses jogadores estão sendo guerreiros e a gente fica orgulhoso de trabalhar com um grupo assim”.
Ponte Preta
Sem técnico desde a demissão de Felipe Moreira, a equipe paulista corre atrás de um novo profissional para sequência do Campeonato Paulista e o Brasileiro da Série A. Alguns nomes estão sendo cotados como os de Vadão, Doriva, Ney Franco e Vanderlei Luxemburgo. Gílson Kleina de acordo com a imprensa de Campinas também aparece na lista.
O agente do técnico em contato com a reportagem do Diário de Goiás, Heberson Carlos revelou que Kleina foi contatado por empresários. “Ligaram para ele e fizeram sondagens. Por lá ele é muito querido pelo trabalho que fez e a princípio foi o que aconteceu. Ninguém da Ponte ligou para ele. O Gílson tem multa para deixar o Goiás e no momento está muito focado no trabalho no time goiano”.