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Categorias: Brasil
| Em 7 anos atrás

Temer comemora crescimento do PIB no 1º tri e diz que ‘acabou a recessão’

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O presidente Michel Temer comemorou nesta quinta-feira (1º) o primeiro resultado positivo do PIB (Produto Interno Bruto) após dois anos seguidos no vermelho.

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Nas redes sociais, o peemedebista escreveu que o desempenho é “resultado das medidas” adotadas pela equipe econômica e disse que “acabou a recessão” no país.

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“Acabou a recessão! Isso é resultado das medidas que estamos tomando. O Brasil voltou a crescer. E com as reformas vai crescer mais ainda”, escreveu.

O IBGE divulgou nesta quinta que o PIB cresceu 1% no primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2016, já retirados os efeitos sazonais. É o primeiro número positivo desde o quarto trimestre de 2014, ou seja, após oito quedas seguidas.

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O ministro Henrique Meirelles (Fazenda) também comemorou o número e classificou como “histórico” o resultado do PIB.

“Depois de dois anos, o Brasil saiu da pior recessão do século. Neste período, milhões de brasileiros perderam seus empregos, milhares de empresas quebraram e o Estado caminhou para a insolvência”, afirmou Meirelles em nota.

“O forte crescimento da economia neste início de ano é uma comprovação de que este processo já mudou. Ainda há um caminho a ser percorrido para alcançarmos a plena recuperação econômica, mas estamos na direção correta”, concluiu.

No entanto, segundo a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, ainda é cedo para falar em saída da recessão.

“É preciso esperar para ver um pouco o que vai acontecer neste ano. A gente teve crescimento no trimestre, mas foi sobre uma base muito deprimida. E, se olharmos no longo prazo, ainda estamos no mesmo nível de 2010”, disse ela, quando questionada se o país está saindo da recessão.

Para o segundo trimestre, o IBGE espera ainda efeitos positivos da safra agrícola, que teve grande importância no desempenho da economia no primeiro trimestre. Mas ainda não é possível dizer como se comportarão os outros fatores

“Temos que ver a conjuntura para ter uma avaliação melhor”, ponderou Palis, quando questionada sobre possíveis impactos da crise política. (Folhapress)

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