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Categorias: CatalãoCidades
| Em 8 anos atrás

Suspeito de matar policial em Catalão morre em troca de tiros

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Suspeito de ter matado um policial rodoviário federal nesta segunda-feira (3), Aldo Guerra morreu nesta terça-feira (4) após um confronto com a polícia, em Catalão. Ao Diário de Goiás, o delegado Gean Carlos Arruda, responsável pelas investigações, informou que havia uma força-tarefa desde segunda-feira para tentar localizar os suspeitos.

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PM-GO), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil (PC) localizaram um dos suspeitos, Aldo Guerra. Em confronto, Aldo foi baleado. Em seguida foi socorrido e encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Catalão. No entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu. 

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“Ele já tinha passagem por roubo e posse ilegal de arma de fogo. Ontem ele cometeu um latrocínio. O detalhe é que ele saiu do presídio de Catalão no último da 20 de setembro”, informou o delegado Gean Carlos.

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Ainda segundo o delegado, o outro suspeito ainda não foi localizado.  

O caso

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O policial rodoviário federal Adu Celso Barros, de 42 anos, foi morto na porta de sua residência, às 18h45, desta segunda-feira (3) em Catalão. Barros foi baleado por dois homens que, após disparar contra o agente da PRF, fugiram em um Corsa de cor prata.

Barros estava de folga e chegava em sua residência com a filha, de 11 anos, na garupa de sua motocicleta. Ela desceu, abriu o portão e entrou na casa. Nesse momento os dois criminosos abordaram o policial e tentaram entrar na casa. Quando foram impedidos, efetuaram vários disparos contra Barros, dos quais quatro o atingiram, sendo dois no peito, um no rosto e um na barriga. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu antes da chegada do socorro. Os criminosos pegaram a arma do policial que estava com ele e fugiram.

Equipes de reforço de Goiânia Rio Verde, Uberlândia e Brasília já se deslocaram para apoiar a força-tarefa nas buscas pelos autores do crime e elucidação do caso. As Polícias Militar e Civil de Catalão também estão unidas à PRF prestando apoio irrestrito ao caso. 

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