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| Em 3 anos atrás

SP avalia fazer nova ‘Virada da Vacina’ para 2ª dose após adesão maciça

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Considerada positiva pelo balanço da Prefeitura, a “Virada da Vacina” pode ser adotada novamente na capital de São Paulo até novembro, inclusive para a aplicação de segundas doses. Em entrevista à Rádio Eldorado nesta segunda-feira, 16, o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, afirmou que foram administradas 502 mil doses de vacina contra a covid-19 em 32 horas no fim de semana, o que levou a cidade a alcançar 98,5% da população acima de 18 anos imunizada com a primeira dose. “A adesão foi maciça, com postos e drive-thrus lotados até durante a madrugada”, disse.

Nesta segunda-feira, o município faz repescagem para adultos com mais de 18 anos que não tenham comparecido à virada.

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A previsão, segundo o secretário, é ultrapassar na terça-feira a faixa de 99% da população nessa idade com a 1.ª dose.

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Para os mais novos, a Prefeitura deve começar ainda esta semana a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades. Para fazer o anúncio, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) aguarda o recebimento de doses da Pfizer, única fabricante autorizada para esse grupo.

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Segundo o secretário, o município recebeu 48 mil doses do imunizante no sábado, 14, mas a quantidade é insuficiente para o contingente esperado.

Variante Delta

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A capital paulista registrou, até esta segunda-feira, 149 casos da variante Delta do coronavírus, mais transmissível que a cepa original. O secretário afirmou que o município deve receber nesta segunda-feira o resultado de novas amostras enviadas para sequenciamento, o que pode elevar esse número.

A Prefeitura acompanha o aparecimento de casos da variante há pelo menos dois meses e meio, por meio da análise de testes positivos para covid.

Se a transmissibilidade da cepa levar ao recrudescimento do número de mortes e internações, disse Aparecido, novas medidas de restrição podem ser tomadas. “Vamos continuar seguindo o Plano São Paulo”, afirmou.

Atualmente, a taxa de ocupação de leitos no município é de 37% para UTIs e 22% em enfermaria, a menor registrada até o momento em 2021.

(Conteúdo/Agência Estadão)

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