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Cidades
| Em 5 anos atrás

Sindilojas pede a Caiado flexibilização de funcionamento do comércio

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O Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO) elaborou um ofício relatando a preocupação com a suspensão das atividades comerciais classificadas como não essenciais no Estado de Goiás e elencando uma série de medidas para reabertura do varejo.

No comunicado, o Sindilojas-GO sugere a flexibilização do decreto, desde que algumas regras sanitárias sejam rigorosamente seguidas pelos estabelecimentos.

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O objetivo desta ação é alertar o Executivo estadual para o risco de um colapso na economia goiana, como o fechamento de empresas e crescimento do desemprego, durante este período de pandemia.

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O documento foi encaminhado para o presidente do Sistema Fecomércio-GO, Marcelo Baiocchi, a fim de que seja entregue pessoalmente ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM). O intuito é estabelecer um diálogo produtivo, no sentido de amenizar os impactos gerados em toda cadeia varejista no Estado de Goiás.

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Veja abaixo os pontos solicitados pelo Sindilojas-GO ao Governo de Goiás

a) – Liberação imediata do e-commerce e entregas em domicílio de mercadorias não consideradas essenciais;

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b) – Obrigatoriedade do home office para os empregados do grupo de risco;

c) – Redução de horários de funcionamento do comércio;

d) – Funcionamento do comércio com escala reduzida, com sugestão de 1/3 (um terço) dos empregados/colaboradores, com revezamento de turnos, permitindo que as empresas oportunize a todos os seus colaboradores – fora da faixa de risco, preconizada pela OMS, a laborar, assegurando igualmente a sua remuneração;

e) – Limitação da entrada de clientes, sem a possibilidade do grupo de risco ir às compras;

f) – Obrigatoriedade de controle de distanciamento social entre pessoas;

g) – Obrigatoriedade de controle rigoroso de higienização das mãos (lavatórios ou álcool a 70 INPM) disponível aos empregados e clientes;

h) – Manutenção da recomendação de não circulação de pessoas vulneráveis a COVID-19;

i) – Obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais afixar recomendação ostensiva de regras de higiene e de comportamento social;

j) – Proibição da entrada de pessoas, a partir de 60(sessenta) anos em shoppings centers e centros comerciais;

k) – Adoção do critério de porte econômico para iniciar a abertura das lojas, dando prioridade às microempresas e empresas de pequeno porte;

l) – Permissão permanente para que os caminhões de transportadoras, os veículos e motocicletas de serviços de entrega “delivery”, continuem a rodar, e por consequência, que oficinas mecânicas e as lojas de autopeças funcionem. 

Caiado pretende no dia 4 de abril reavaliar a quarentena. “De forma gradual, respeitando orientações científicas e técnicas, acima de tudo. Da mesma forma que a decisão será dividida (vocês sabem da minha posição), também compartilharemos responsabilidades diante do que ficar definido em Goiás, sobre o fim ou não da quarentena, dia 4”, destacou o governador em outra postagem.

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Tags: Comércio