A tenista Serena Williams publicou artigo no site “Fortune” defendendo a equiparação salarial para mulheres negras. Segundo a atleta, nos Estados Unidos, as negras ganham 37% a menos em comparação aos homens.
Além da desvalorização das negras sofrida na América, Serena relata ter sofrido preconceito por ser mulher negra dentro do esporte e que “graças ao tênis” deixou de ser mais uma oprimida no país.
“Se eu nunca tivesse pegado em uma rede, eu seria mais uma delas”.
“Felizmente, sou abençoada por ter uma unidade interior e um apoio de familiares e amigos que me encorajam a ir para a frente. Mas essas injustiças ainda doem”, escreveu Williams, atual 15ª colocada no ranking mundial.
“Os ciclos da pobreza, descriminação e sexismo são muito, mas muito mais difíceis de quebrar do que os recordes de títulos em Grand Slam”, complementa a tenista.
Sobre o abismo salariais envolvendo homens em relação a mulheres negras nos EUA, Serena comentou.
“São 24 milhões de mulheres negras. Para cada 1 dólar que o homem recebe, a mulher negra recebe 63 cents”.
“Para que haja mudança, será necessária ação conjunta, envolvendo legislação, reconhecimento de empregadores e coragem dos funcionários para exigirem mais”.
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