Neste sábado (1º/2) o Senado também elege nova Mesa Diretora, a exemplo da Câmara dos Deputados, mas entre os senadores há amplo favoritismo para a volta de Davi Alcolumbre (UB/AC)à Presidência da Casa, enfrentando outros quatro candidatos, menos competitivos. Alcolumbre tem o apoio do atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), do Palácio do Planalto, da oposição e de quase todos os partidos. Com isso, ele repete alianças forjadas em torno do favorito na Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos/PB).
Por outro lado, também pretendem concorrer à presidência do Senado, Soraya Thronicke (Podemos-MS), Marcos do Val (Podemos-ES), Eduardo Girão (Novo-CE) e Astronauta Marcos Pontes (PL-SP). “Nenhuma dessas candidaturas, porém, é considerada competitiva pelos colegas”, pontua o portal Congresso em Foco, que acompanha o processo de perto e aponta Alcolumbre como favorito.
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O presidente é eleito primeiro, em votação secreta. A escolha é feita de forma exclusiva na primeira reunião preparatória, marcada para 10h. Ele, inclusive, pode assumir imediatamente o cargo. Conforme a Agência Senado, o Regimento prevê que, para ser eleito, o candidato a presidente deve obter, no mínimo, a quantidade de votos equivalente à maioria absoluta da composição do Senado, ou seja, 41 senadores
Uma segunda reunião preparatória está prevista para 11h de sábado com foco nos cargos de primeiro e segundo-vice-presidentes, primeiro a quarto-secretários e suplentes. Para a eleição dos membros da Mesa é exigida maioria de votos.
