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Sem recursos do Ministério da Saúde, Aparecida de Goiânia se aproxima de colapso financeiro

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, demonstrou preocupação com a falta de repasses do governo federal ao município para a saúde. De acordo com ele, o município não recebe aportes do Ministério da Saúde desde dezembro, o que desequilibra o orçamento no combate à pandemia.

“Os recursos que tínhamos alocados para combater a covid-19, cerca de R$ 50 milhões, estão chegando ao final. Faz-se necessário um aporte do Ministério da Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde para ajudar. Temos feito esse trabalho para atender não só o munícipe, mas também de outras cidades. Começamos a ter uma preocupação em relação à questão financeira do município”, disse à Rádio Bandeirantes Goiânia.

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Mendanha alerta que, sem repasses, “a conta não vai fechar”. Por isso, ele solicitou uma audiência com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para reivindicar recursos. Ele espera se encontrar com o titular da pasta até o fim da próxima semana.

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Cenário da covid em Aparecida

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O prefeito destacou que a interpretação que se tem hoje dos dados é que o município vive um cenário de estabilidade. Segundo ele, dos leitos ocupados, 43% são por pacientes de outras cidades, que têm pactuação com Aparecida de Goiânia.

Mesmo assim, Mendanha diz que o Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus avalia retomar o escalonamento regional. “Vai depender das análises que são feitas diariamente. Dentro do comitê há alguns gatilhos. Se estivermos numa crescente, poderemos retomar”, explicou.

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