Como antecipado pelo Diário de Goiás, os motoristas do transporte coletivo podem deliberar paralisação do serviço na manhã desta terça-feira (27/06), em Assembleia que a categoria fará, nas proximidades do Terminal Padre Pelágio. Sem uma nova proposta do Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (SET), a tendência é que anunciem o indicativo de greve.

De um lado, está o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (Sindicoletivo), que não exigem pelo menos 11% de reajuste linear entre março de 2023 até setembro de 2023. A pedida inicial chegava a 15%. Eles também querem o proposto pelo procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) que colocou no bojo uma ajuda de custo de R$ 300,00. Presidente do Sindicoletivo, Carlos Soares, confirmou ao DG que não até o momento, nova proposta por parte do SET.

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De acordo com Carlos, a proposta do SET chega a ser ‘indigna’ pois não contempla a ajuda de custo e abrange o período de março de 2023 até setembro de 2024. Apenas a partir daí, é que as negociações para o próximo reajuste anual começaria. O SET sustenta que  proposta apresentada é acima da inflação e que outro percentual será reajustado a partir de setembro.

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“A proposta apresentada hoje [na última sexta] no MPT contempla um aumento real de 2,5%, além de oferecer, para setembro próximo, mais uma reposição da inflação”, destacou. 

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