Secretário Tayrone di Martino. (Foto: Reprodução/Facebook)
O secretário Tayrone di Martino (PSDB) deixou de lado sua candidato a deputado federal em 2018 em prol de um projeto maior. O tucano assume agora a Secretaria Extraordinária que coordena o Programa Goiás na Frente. No entanto, Tayrone afirmou ao Diário de Goiás que precisa de mais tempo para cuidar das empresas que possui.
“Basicamente são motivos pessoais. Sempre me dediquei muito à vida pública e acho que é importantíssimo as pessoas cuidarem das outras, trabalharem em prol das outras pessoas, só que existiam aspectos pessoais, familiares, do ponto de vista inclusive dos meus negócios que eu acho que neste momento seria melhor me dedicar paralelamente às coisas que eu poderia ajudar no governo e à população. Obviamente, eu terei mais tempo para mim, podendo além de estar no governo, cuidar das minhas questões, das minhas coisas. Em uma candidatura você precisa viajar, dormir fora, ficar o tempo todo na estrada, com riscos, enfim. Do ponto de vista de qualidade de vida, aspectos pessoais, sonhos, questões que envolvem mais aquilo que eu desejo para minha vida, eu decidi não ser candidato”, disse.
Além de auxiliar o governador José Eliton (PSDB) na tentativa de reeleição, o secretário também fará parte, no tempo restante, da campanha de Marconi Perillo (PSDB), que poderá ser candidato a senador ou vice-presidente.
“Nós definimos foi de que eu farei um trabalho junto às prefeituras, junto à organização no aspecto administrativo, porque estou secretário Extraordinário, e vou coordenar o trabalho do Goiás na Frente junto com o governador, fazendo um pouco a função feita anteriormente por Talles Barreto, fiscalizar as obras, verificar como que vai ser o trabalho e essa relação com os prefeitos. Além disso, fora da questão de governo, mas no tempo que eu tiver e puder fazer do ponto de vista de contribuição, quero ajudar tanto a campanha do governador José Eliton para que ele seja reeleito e a campanha de Marconi Perillo, que pode ser senador ou vice-presidente da República. Além de poder ajudar no governo, eu teria tempo para as minhas empresas, mas também teria tempo para poder ajudar na efetivamente na campanha”, afirmou.
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