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Segundo estudo, obras da trincheira na rua 90 com Avenida 136 não afetam lençol freático

A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra) e o Consórcio BRT Goiânia divulgaram nesta quarta-feira (27), um estudo de sondagem do solo nas proximidades onde será construída a trincheira entre a Rua 90 e Avenida 136, no Setor Sul. De acordo com o gráfico divulgado pela Set Engenharia, foi descartada a informação de que o lençol freático na região da obra esteja com baixa profundidade, o que, segundo moradores, afetaria o aquífero da região.

O titular da Seinfra, Dolzonan da Cunha Mattos, lembra que todo o projeto do BRT-Norte/Sul tem licença ambiental e que todos os órgãos de controle e fiscalização aprovaram a continuação da obra que foi retomada pela atual gestão. “Esse cuidado nós temos, prova disso é que esse novo contrato foi ratificado pelo o próprio Ministério
Público Federal, justamente para dar total transparência ao dinheiro público e às ações de meio ambiente”, afirma.

O gráfico divulgado pela Seinfra mostra que nos furos 01 a 04 o nível d’água variava entre 4,26m a 6,20m, isso em abril do ano passado, mês em que, segundo técnicos da empresa, o lençol freático fica mais aflorado, abaixo do nível superior e atual do solo urbano. Ainda segundo o gráfico, apenas o furo 09, que está bem abaixo da futura trincheira e próximo a uma panificadora, apresentou a profundidade de 1,93m, o que não comprova a informação de que no local da trincheira a profundidade estaria a 1,50m.

Dolzonan confirmou ainda que as obras serão iniciadas no próximo mês. Equipes da prefeitura e do Consórcio BRT já estão finalizando os estudos que buscam diminuir o impacto no trânsito da região, dando mais fluidez à trafegabilidade e rapidez no andamento das obras.

Ao todo, o projeto pretende atender 148 bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia com 93 ônibus, sendo 28 veículos articulados e 65 convencionais, em quatro linhas. A expectativa é de que cerca de 120 mil pessoas usem o transporte diariamente, sendo 15 mil no horário de pico. Com o sistema, a velocidade dos coletivos passaria da média de 14 km/h para 28 km/h.

 

Fonte: Secom Goiânia

 

 

 

 

Isabel Cristina

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