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Secretário de Trindade diz que se for aprovada uma taxa de lixo, será de “centavos por mês”

O secretário do Meio Ambiente de Trindade, Roberto Bahdur, disse que a taxa do lixo é uma exigência do novo Marco Regulatório do Saneamento e que se for cobrado em Trindade, será “centavos por mês”.

“Este estudo está junto com a Câmara Municipal de Vereadores. O presidente vai apreciar esse assunto no retorno [após o recesso] para ver a aplicabilidade, se é importante fazer isso, se é necessário fazer isso. É uma exigência do Marco Regulatório do Saneamento, mas a forma de se aplicar isso depende de cada cidade. Ela pode está tendo recursos provenientes de outras atividades que não justifique ela cobrar mais um tributo sobre a taxa de recolhimento de lixo, por exemplo. A avaliação que o prefeito Marden Júnior faz, que o presidente da Câmara faz, é sobre a justiça, é necessário, é justo, então essa é uma questão de avaliação que deve ser feita em cada município. E essa taxa pode ser até fixada em centavos por mês”, disse o secretário em entevista à Rádio Bandeirantes Goiânia, nesta terça-feira (20).

O secretário disse também que há uma tranquilidade nesse momento quanto à possibilidade de racionamento, porque a situação no município está dentro do planejado.

“Estamos dentro daquilo que foi planejado na cidade, nós não temos problema pontual neste momento. A ideia de decretar esse risco de emergência é justamente gerar mecanismo para que o município possa fazer toda uma previsão para os próximo 90 dias, inclusive criar pontos de intervenções se forem necessários”, explicou.

As medidas que serão tomadas neste momento em Trindade — diz o secretário — são de acompanhamento dos grandes consumidores de água.

“Nós faremos um acompanhamento de todos os grandes consumidores de água do município, inclusive na área da produção rural, porque nós temos alguns agricultores que obtém a licença através da secretaria do estado e eles têm um consumo de água extremamente elevado”, diz Bahdur.

O secretário diz ainda que esses trabalhos de monitoramento será por 90 dias e que em seguida as coisas devem voltar à normalidade.

“Por 90 dias, em outubro nós já devemos ter voltado à normalidade, aí o consumo será liberado sem nenhum tipo de problema, sem nenhum tipo de contenção, mas até lá vamos estar monitorando para o conforto do ser humano”, pontua.

Roberto Bahdur também não negou a possibilidade de um racionamento, mas que seria, se decretado, para produção, não para o consumo humano, contudo ele destaca que espera que não chegue a esse limite.

“Nós podemos chegar a um momento de solicitar o racionamento do consumo que não seja consumo humano, ou seja, nós podemos racionar o consumo rural para outros tipos de produtos que não seja de animais e pessoas. Pode vir acontecer, mas nós esperamos não chegar a esse limite”, completa.

Thiago Humberto

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