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Aparecida de Goiânia
| Em 3 anos atrás

“Se o carnaval fosse só para brasileiros seria mais tranquilo”, avalia Marlúcio Pereira

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Considerado um dos maiores e mais importantes eventos do Brasil, o carnaval 2022 vem dividindo opiniões. O último evento realizado no país foi no ano de 2020, inicio da pandemia da Covid-19 e que atraiu milhares de turistas estrangeiros. Até o momento ainda não se sabe se de fato terá ou não o carnaval no próximo ano.

Na manhã desta quinta-feira (16), o Secretário de Desenvolvimento Econômico de Aparecida de Goiânia, Marlúcio Pereira disse em entrevista ao Diário de Goiás que, em sua avaliação, se o carnaval fosse apenas para os brasileiros seria mais tranquilo, porque segundo ele até a data do evento 80% dos brasileiros estarão com esquema vacinal completo.

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”O carnaval é uma cultura do Brasil, um dos melhores carnavais do mundo, mas a gente tem que ter cuidado. Se fosse uma coisa só para brasileiros, o carnaval já era mais tranquilo. Vamos chegar no carnaval com 80% todos vacinados com a segunda dose e muitos com terceira dose, então é uma coisa mais tranquila”, afirma.

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Mas segundo o secretário, para que isso aconteça é necessário que os governantes queiram seguir com o evento neste formato. ”Eu não sei se os governantes vão querer isso. Então, a gente tem que estar discutindo, debatendo e ver uma melhor maneira onde não prejudica. Não adianta abrir o carnaval e fechar o resto do ano, ai o prejuízo é muito maior. Estou aguardando uma posição da Anvisa , da OMS para ver como está essa nova variante”, destaca Marlúcio.

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De acordo com Marlúcio, ele que também sempre trabalhou com eventos antes de entrar para a política, a não realização do carnaval 2022 é ruim, principalmente para a economia porque é um evento de grande porte que movimenta economia local e nacional. Mas ele ressalta a responsabilidade por parte dos governantes.

”Temos que esperar mais para gente, mais estudo dessa nova variante que está chegando, porque não adianta também abrir o carnaval igual em 2020 e fechar tudo o resto do ano. Porque em 2020 já estava instalada a Covid-19 aqui, e os governos abriu praticamente tudo e veio muita gente de fora, só no Rio de Janeiro aumentou uma média de turista 16% e depois do carnaval a coisa ficou muito ruim e teve que fechar tudo”, completa o secretário.

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Leonardo Calazenço

Jornalista - repórter de cidades, política, economia e o que mais vier! Apaixonado por comunicação e por levar a notícia de forma clara, objetiva e transparente.