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Scarpa entrou com ação contra o Fluminense cobrando atrasados e pedindo rescisão

BRUNO BRAZ E LEO BURLÀ
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O que se suspeitava, de fato, aconteceu. O meia Gustavo Scarpa entrou com uma ação na Justiça do Trabalho no dia 22 de dezembro cobrando salários atrasados e pedindo uma rescisão indireta com o Fluminense. O documento foi revelado em primeira mão pelo site “Netflu” e confirmado pelo UOL Esporte.

O Fluminense devia um mês de CLT e quatro meses de direitos de imagem, além de férias e parcelas de 13º salários de 2016 e 2017. De acordo com o “Globoesporte.com”, o clube quitou as dívidas com o jogador nesta semana.

Segundo a Lei Pelé, “a entidade de prática desportiva empregadora que estiver com pagamento de salário ou de contrato de direito de imagem de atleta profissional em atraso, no todo ou em parte, por período igual ou superior a três meses, terá o contrato especial de trabalho desportivo daquele atleta rescindido”.

Gustavo Scarpa não se reapresentou para a pré-temporada do Fluminense, que se iniciou no último dia 4 de janeiro. Ele negociou com Palmeiras, Corinthians e São Paulo, mas, embora as conversas tenham evoluído, principalmente com o Palmeiras, não se chegou a um desfecho positivo.

De acordo com a petição do jogador, o clube das Laranjeiras devia quase R$ 10 milhões ao atleta.

No fim da tarde, o Fluminense, através de nota oficial, se posicionou sobre o caso.

“Ao se confirmar a informação veiculada pela imprensa, lamentamos profundamente a postura do atleta Gustavo Scarpa que, ao invés do entendimento, resolveu dar as costas ao clube que lhe abriu as portas para o mundo.

O ajuizamento dessa ação nos surpreende e nos entristece, sobretudo por se tratar de atleta da base, que sempre teve por parte do clube, reconhecimento e consideração, tanto que lhe foi, no ano passado, concedido aumento de salário durante a vigência do contrato.

Sabiam, atleta e empresários, do nosso esforço para honrar os compromissos e da nossa disposição em abrir negociações para sua transferência, de forma que esta pudesse ser feita de maneira digna.

Nos esforçamos muito, os pagamentos foram feitos e vamos lutar para que o vínculo seja mantido”.

Charlie Pereira

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