Ronei Freitas lista os três maiores desafios que terá em 2023 na presidência da Federação Goiana

A temporada 2023 vai marcar o início da trajetória de Ronei Freitas na presidência da Federação Goiana de Futebol. Ele vai assumir o cargo que foi de André Pitta desde 2007. Serão quatro anos à frente da entidade que comanda o futebol em Goiás.

Ronei Freitas nasceu em Itumbiara e está na FGF desde 2006. Atuou na direção de marketing e antes de ser aclamado, era o vice-presidente na administração de André Pitta. Como dirigente de clubes, foi presidente do Real de Itumbiara e trabalhou com Adson Batista no Grêmio Inhumense.

O novo comandante da Federação Goiana de Futebol, atendeu a reportagem do Diário de Goiás, e citou os principais desafios no primeiro ano de mandato e também o que espera de André Pitta que agora vai se dedicar ao cargo de Diretor de Projetos e Desenvolvimentos da CBF.

Maiores desafios

A tarefa difícil é substituir o grande presidente que foi o André Pitta. Apesar de estar com ele nos últimos anos, sabemos da capacidade, profissionalismo e inteligência que ele entrega nos destinos da federação. Essa é a primeira meta para 2023. Posteriormente fazer um grande Campeonato Goiano – com muita qualidade técnica, podendo melhor o nível e consequentemente dando condições aos nossos clubes de chegar nas competições nacionais, brigando de igual para igual, com os grandes centros.

Atrações para o Goianão

Quero tentar fazer já agora nesta edição, valorização e atrativos para o torcedor. Ele faz parte do espetáculo e precisamos fazer com que ele vá aos jogos. Vamos tentar (não sei se vai dar tempo), a qualidade dos nossos gramados e da estrutura dos estádios. Buscar tirar dos clubes as despesas no seu planejamento, para contratar com cada vez mais qualidade técnica.

André Pitta

Ele é diretor da CBF, tem lá um cargo. Esperamos que isso continue para seguir dando sustentação, para que possamos seguir com o conhecimento que ele tem, principalmente defendendo os interesses dos nossos clubes e do futebol goiano. Estou tentando trabalhar no sentido de que ele em 2023, consiga ainda fazer parte do quadro da federação. Ele está um pouco irredutível, mas acredito que vou conseguir convence-lo de seguir dando suporte, dentro da nossa equipe. Nesse primeiro momento é indispensável a ajuda dele no processo.