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Rogério Cruz estima que Educação poderá alcançar neste ano o primeiro lugar no IDEB

Por 2 meses atrás

Durante sabatina, o prefeito Rogério Cruz afirmou que a Educação de sua gestão poderá alcançar neste ano o primeiro lugar no IDEB, que é o levantamento do Ministério da Educação que avalia o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Ele também destacou que, em 2022, Goiânia evoluiu do 9º lugar para a 4ª posição em reflexo direto da reforma pedagógica e dos investimentos realizados pela administração em 2021.

Segundo Rogério, o objetivo da administração é chegar ao topo dos indicadores educacionais e registrar nota recorde para a educação da capital. “Estou confiante de que, com a pontuação que alcançamos nos últimos meses [em testes internos] poderemos subir para quem sabe até a primeira posição.”, enfatizou. “Goiânia se destacou, tornando-se a terceira capital com melhor desempenho na alfabetização de alunos do segundo ano.”, complementou.

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No último mês, Goiânia foi reconhecida pelo Ministério da Educação como uma das três melhores capitais do Brasil em termos de alfabetização infantil, com 66,56% das crianças alfabetizadas na idade certa. Este índice representa a meta do país para 2027.

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Em relação às obras deixadas por gestões anteriores, o prefeito explicou que a atual administração inaugurou 10 unidades, sendo Cmei Dom Antônio Ribeiro, Cmei Dona Ramila, Cmei Nion Albernaz, Escola Municipal Donata Monteiro, Cmei Ceasa, Cmei Vila Areião, Cmei João Pedro Calembo, Cmei Silvia Praxedes e Escola Municipal de Tempo Integral Professora Marlei Garcia e, mais recentemente, o Cmei da Vila Santa Helena, cuja obra estava parada há 15 anos.

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Havia déficit de mais de 12 mil vagas, nós ampliamos em mais de 5 mil vagas. Foi com muito trabalho que entregamos várias obras paradas e trabalhamos para entregar muitas outras unidades até o final do mandato.

Rogério Cruz

No total, durante sua gestão, Rogério afirma que foram investidos mais de R$ 65 milhões para a reforma de todas as 378 unidades da rede. “Estes recursos são direcionados para que a comunidade escolar defina o uso do dinheiro e muitas utilizaram para reformas de telhados, muros, caixas d’água, além de melhorias na pintura, nos serviços elétricos e hidráulicos, e na segurança das unidades, que passaram a contar com sistemas de monitoramento, alarmes e concertinas”, argumenta Rogério.

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Elysia Cardoso

Jornalista formada pela Uni Araguaia em 2019