O Vila Nova Futebol Clube é um dos representantes goianos na Copa Verde e terá na quinta-feira (18) sua estréia na competição contra o Brasília no Estádio Mané Garrincha.

Alguns jogadores deverão ser poupados nesse jogo, como é o caso do atacante Frontini que não conseguiu se recuperar completamente de uma dengue que foi contraída no final do mês de Janeiro.

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Robston que é o principal líder colorado, não quer saber de folga. Em entrevista no Onésio Brasileiro Alvarenga na reapresentação do elenco, ele confirmou a vontade de jogar no Distrito Federal.

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Sua condição física, a fase ruim no Goianão e o gol feito que perdido pelo volante em Itumbiara foram temas levantados na coletiva do jogador:

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Copa Verde

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“Se o Márcio quiser contar comigo, eu estou pronto. Ele disse na reapresentação que não vai levar todos, mas não falou nomes. O Vila brigou tanto para disputar essa competição, então não tem que priorizar Campeonato Goiano e deixar a Copa Verde de lado. Temos que entrar com força máxima”.

Campeonato Goiano

“Ainda é o grande sonho do torcedor vilanovense. São quase dez anos sem o clube chegar a decisão. Mas está difícil, a fase não está ajudando. Eu brinquei na volta de Itumbiara, antes eu fazia tanta coisa errada fora de campo e as coisas davam certo e a bola entrava”.

Gol feito

“Não sei o que está faltando, aquele gol que eu errei. Eu não consegui dormir, procurando explicações. Difícil entender como errei. O próprio Fernando Neto com a qualidade que tem desperdiçou oportunidades. Mais independente disso, eu sei que estou buscando e fazendo o meu melhor. Todos estamos”.

Condicionamento físico

“Depois que chegamos a uma certa idade é preciso alguns cuidados maiores. Mas de toda a minha carreira, está sendo meu melhor momento físico. Isso porque eu comecei a me cuidar mais fora de campo. Estou com meu percenteual de gordura em 11% e peso de 87 kg. Contra o Itumbiara eu perdi 5 kg e corri quase 10 km. Eu estou me sentindo bem. Pra mim quanto mais eu jogar, melhor”.

3ª Elenco

“Não vou dizer que os adversários do interior possuem elencos inferiores ao nosso, mas eu vejo o Vila como a terceira força do Campeonato Goiano, até porque os jogadores que vieram e os que ficaram são de muita qualidade. Futebol é momento, e a nossa fase é ruim. Temos que melhorar esse rendimento”.

Falta de entrosamento

“Futebol quando não se ganha tem reunião toda hora. Se não tiver continuidade fica complicado. É preciso ter uma continuidade. Isso já foi provado aqui no Vila há muitos anos atrás. Toda hora perdia um jogo e trocava 10 jogadores e aconteceu o que aconteceu. Pedimos paciência para própria diretoria, sabemos que precisamos de algumas peças para encaixar melhor o jogo. Ninguém é bobo para pensar que esse time já é o ideal, temos grandes jogadores, mas é necessário reforços. Mas precisamos de um time definido como no ano passado quando o torcedor tinha na cabeça a escalação”.

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