As receitas federais somaram R$ 92,35 bilhões em fevereiro, um crescimento real (descontado a inflação do período) de 0,36% na comparação com o mesmo mês de 2016, divulgou nesta segunda-feira (27) a Receita Federal.
No caso somente da arrecadação administrada pela Receita, houve uma redução descontada a inflação de 0,09% na mesma comparação -neste caso, o montante arrecadado foi de R$ 90,7 bilhões no mês passado.
As receitas federais como um todo apresentaram crescimento porque contabilizam a arrecadação de outros órgãos federais além da Receita. Essas receitas somaram R$ 1,6 bilhão neste ano, um crescimento de 32,49% na comparação com o mesmo mês de 2016.
Esses dados incluem as participações da União em reservas naturais. Essa receita está crescendo neste início do ano em relação ao mesmo período do ano passado -o mesmo movimento ocorreu em janeiro- porque a arrecadação com royalties, principalmente de petróleo, estava em baixa por causa do preço do produto e do real desvalorizado.
Indicadores como a produção industrial e massa salarial -fatores que impactam na arrecadação- apresentaram melhora em fevereiro na comparação com mesmo período do ano passado, destacou a Receita.
A arrecadação do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) totalizou R$ 12,5 bilhões em fevereiro, um crescimento de 15,64% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
O Imposto de Renda Retido na Fonte, que incide sobre os rendimentos do trabalho, totalizou R$ 7,9 bilhões, um aumento real de 5,02% na mesma comparação. Outra boa notícia foi que a arrecadação de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) somou R$ 2,4 bilhões, aumento real de 9,8% ante o segundo mês do ano passado.
Por outro lado, com a valorização do real em relação ao dólar, a arrecadação do Imposto de Importação e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) vinculado à importação somou R$ 2,8 bilhões em fevereiro, uma queda real de 27,32% em relação ao segundo mês do ano passado.
Além disso, as receitas com PIS/Cofins, que tradicionalmente acompanham o comportamento do consumo, somaram R$ 20,3 bilhões, ou seja, uma queda de 3,82% na comparação com fevereiro de 2016. (Folhapress)
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