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Categorias: Entretenimento
| Em 7 anos atrás

Reality que promove competições entre drag queens ganha versão brasileira

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O “Rupaul’s Drag Race”, reality show que promove uma série de desafios entre drag queens, terá sua versão brasileira.

“Estamos sempre antenados nas tendências de mercado e já faz tempo que o público brasileiro pede uma versão nacional da mais famosa competição de drags no mundo”, disse Juliana Algañaraz, diretora-geral da Endemol Shine Brasil, que adquiriu os direitos de comercializar o programa no Brasil.

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Algañaraz disse ainda que busca os parceiros ideais para a realização desse projeto. O programa ainda não tem data de estreia.

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Na atração, as participantes precisam mostrar que são capazes de cantar, dançar, modelar, costurar, desfilar, atuar, improvisar e entreter. A cada episódio, uma concorrente é eliminada. A vencedora ganha um prêmio em dinheiro. Nos EUA, a premiação do último programa.

Conhecida mundialmente, a versão original de “Rupaul’s Drag Race” tornou-se popular no Brasil em 2013, quando passou a ser exibida pela Netflix. A queen RuPaul, apresentadora do reality, já havia declarado sua vontade de ter uma versão brasileira do programa.

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Segundo a Endemol, o desejo surgiu, principalmente, por conta de pedidos e manifestações de carinho que RuPaul recebe dos fãs brasileiros.

Há cerca de um mês, as ex-participantes do “Drag Race” Laganja Estranja, Shangela, Jujubee e Latrice Royale publicaram um “lip sync” (dublagem de música) da cantora Pabllo Vittar. Ela dublaram o single de maior sucesso da artista brasileira: “K.O.”

“Me enterra agoraaaaaa”, escreveu Pabllo Vittar, em sua conta no Twitter para comemorar mais essa conquista. A atriz Leandra Leal comentou a dublagem: “Tô morta! Só as maravilhosas”.

As músicas dançantes de Pabllo Vittar figuram no topo das paradas de streaming, como Deezer e Spotify, além do YouTube, onde tem mais de 160 milhões de visualizações.

Em recente entrevista à Folha de S.Paulo, Pabllo Vittar, 22, descreve-se como “fluido de gênero”: “Sou drag queen só quando tem que ser. É igual a chapéu: coloco e tiro na hora em que preciso. Não sou drag 24 horas. Eu amo ser Pabllo desmontado e sair de camisa e boné na rua.”

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