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Categorias: Esportes
| Em 7 anos atrás

Raí aceita o convite de Leco e será o novo diretor-executivo do São Paulo

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LUIZ COSENZO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um dos maiores ídolos da história do São Paulo, o ex-jogador Raí, 52, será o novo diretor-executivo da equipe do Morumbi. Ele substituirá o empresário Vinicius Pinotti, 41, que deixou o cargo na última quarta-feira (6) por divergências com o presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.

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O mandatário são-paulino já conversava com Raí sobre a possibilidade de assumir o cargo de executivo do futebol desde o final de novembro. Eles devem se reunir nos próximos dias para definir os últimos detalhes. O anuncio deverá acontecer na próxima semana.

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Desde o início de maio, Raí integra o Conselho de Administração do São Paulo, que foi incorporado ao novo estatuto do clube. O órgão tem a função de fiscalização das diretorias; aprovação de currículos e remunerações para diretores executivos e funcionários; exame e aprovação de contratos e documentos; escolha de auditores independentes; aprovação e controle da proposta orçamentária a ser submetida ao Conselho Deliberativo.

Com o novo cargo, o ex-jogador, que também é diretor-presidente da ONG Atletas pelo Brasil, terá que deixar o Conselho de Administração do São Paulo. O clube ainda não definiu quem ocupará o seu lugar.

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Raí já trabalhou na gestão de futebol em 2002, quando o clube era presidido por Marcelo Portugal Gouvêa. Na oportunidade exercia o cargo de coordenador, porém, ficou pouco tempo.

PINOTTI

Pinotti deixou o São Paulo na última quarta-feira. Ele pediu demissão por conta de divergências com Leco. O clube já cogitava tirá-lo do cargo mesmo antes do pedido de demissão.

Ele ocupava o cargo desde abril, quando Leco venceu a eleição. Recebia salário em torno de R$ 10 mil, remuneração simbólica, até dez vezes menor que a de alguns antecessores.

Em 2015, o ex-dirigente foi o investidor na contratação do atacante argentino Centurión, algo em torno de 4 milhões de euros (R$ 15 milhões em valores atuais) por 70% dos direitos do atleta.

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