Advogados foram mortos a tiros em Goiânia. (Foto: reprodução).
Quatro suspeitos de participar do assassinato dos advogados Marcus Aprigio Chaves e Frank Alessandro Carvalhaes de Assis, no dia 28 de outubro, no Setor Aeroporto, em Goiânia, foram denunciados pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO).
Entre os denunciados está o suspeito de ser o executor, que foi denunciado por homicídio duplamente qualificado e pelo crime de roubo, pois levou R$ 2 mil de uma das vítimas. Também são acusados na ação o suspeito de ser o mandante, o suspeito de ter intermediado a negociação e também uma mulher.
O inquérito foi enviado pela Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) ao MP-GO na semana passada. A DIH já havia indiciado o quarteto e cabia ao Ministério Público o oferecimento da denúncia.
De acordo com a investigação, o homem suspeito de ser o mandante do crime contratou um pistoleiro, que sublocou o contrato para um comparsa, morto em confronto com a Polícia Militar do Tocantins, por conta de uma disputa judicial por terras. Os advogados venceram uma ação que determinou a reintegração de posse contra a família dele. O suposto mandante ainda foi condenado a pagar R$ 4,6 milhões de honorários aos advogados.
Segundo o MP-GO, Nei prometeu R$ 100 mil, caso a dupla saísse impune, e R$ 500 mil, caso os acusados fossem presos pelos homicídios.
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