Em pronunciamento na manhã desta sexta-feira (20), sobre a manifestação na tarde desta quinta-feira (19) na Praça Cívica, em Goiânia, que resultou em policiais feridos, dois estudantes presos, dois menores apreendidos e diversas pessoas machucadas, o vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP-GO), José Eliton, afirmou que não será tolerada ações de violência contra policiais.
De acordo com José Eliton, ações como a manifestação desta quinta-feira serão reprimidas a tempo e a hora. “Qualquer movimento que saia dos limites permitidos pela Constituição, terá reação pronta, dura e enérgica das Forças Policiais”, destacou.
Segundo o vice-governador, as pessoas que não seguirem condutas adequadas durante esses atos serão presas e tipificadas de acordo com o que realmente ocorreu. “Não é possível mais o Brasil conviver com atos de vandalismo travestidos como qualquer manifestação que seja”, disse ele.
Ainda de acordo com o secretário, “não se pode confundir o ato da livre manifestação, com atos que podem machucar cidadãos de bem”. Ele ainda afirmou que a SSPAP está monitorando esses grupos de manifestantes, que segundo ele, “não são sociais, não são reivindicadores e provocam o terror na população”.
Um grupo de jovens secundaristas chegou a Praça Cívica, por volta das 17 horas, e impediu o transito. Eles estavam sendo acompanhados por um grupo de policiais militares.
Os organizadores do movimento informaram através das redes sociais que estavam tentando entregar um documento elaborado pelo grupo ao secretário de desenvolvimento do estado de Goiás e não foram atendidos.
A polícia militar informou que os PMs acompanhavam a manifestação e foram atacados pelos jovens que estavam usando máscaras e utilizavam até mesmo pedaços de cavaletes da SMT para investir contra os policiais.
O relato é de que foi atirado um coquetel molotv em um ônibus do transporte coletivo e que o fogo foi contido por uma equipe do Corpo de Bombeiros. O confronto começou, e foram atiradas mais bombas caseiras contra os PMS ferindo alguns, a polícia prendeu integrantes do movimento.
O capitão Paulo de Oliveira Arraes, levou uma pedrada na testa. O sargento Reginaldo Alves Ribeiro teve queimaduras no braço. O cabo Dureis Manoel dos Santos teve o rosto queimado por um coquetel molotov lançado pelos manifestantes em um ônibus.
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