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O PSC oficializou nesta sexta (20) Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), como candidato à Presidência.

Em discurso, o economista não mencionou bandeiras usadas pelo PSC na campanha de 2014, como a defesa da família formada por homem e mulher e críticas relacionadas ao aborto. Ao focar na área econômica, disse apoiar o modelo capitalista de livre mercado, mas não no formato vigente no Brasil.

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Rabello disse que vai “distribuir din din” aos brasileiros por meio de um fundo de Previdência. Sem dar detalhes, disse que recursos da máquina estatal, que somam R$ 2 trilhões, serão revertidos para esse fundo, o que daria um saldo de R$ 10 mil para cada brasileiro.

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Ainda sem alianças, o PSC dialoga com partidos como o PRTB de Levy Fidelix. A sigla avalia uma chapa pura.

Entre as propostas estarão a defesa da prisão perpétua para homicidas e a promessa de abrir mão do salário de presidente enquanto houver déficit fiscal.

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Rabello ainda prometeu fazer uma consulta pública após dois anos de governo para que a população decida se ele e seu vice devem continuar no comando do país.

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