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Política
| Em 1 ano atrás

Proposta de delação de Mauro Cid à CPMI é aprovada pela Advocacia do Senado

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A Advocacia do Senado Federal autorizou, nesta terça-feira (29), que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do golpe de 8 de janeiro realize acordo de delação premiada com os investigados. Conforme o Metrópoles, entre os indicados na lista, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.

No entanto, de acordo com a colunista do G1, Andréa Sadi, apesar da família de Cid pressionar o aceite pela delação, a defesa é contra e tenta negociação de confissão parcial com a Polícia Federal (PF). Ainda não há informações do que o ex-ajudante de ordens vai confessar.

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O objetivo da confissão seria a redução da pena as quais Mauro Cid está sujeito. O ex-ajudante de ordens do ex-presidente é alvo de quatro pedidos de transferências de sigilo na CPMI do Congresso Nacional. Com a delação, Cid poderá entregar participação de outros envolvidos nas irregularidades, incluindo Jair Bolsonaro.

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Atualmente, Mauro Cid está preso por suspeita de envolvimento no esquema de fraudes de cartões de vacina do ex-presidente e outras pessoas. Além disso, também é investigado pela PF pelo desvio e venda irregular de presentes enviados por delegações internacionais a Bolsonaro. Cid também foi ouvido sobre ações golpistas do dia 8 de janeiro.

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Luana Cardoso

Atualmente atua como repórter de cidades, política e cultura. Editora da coluna Crônicas do Diário. Jornalista formada pela FIC/UFG, Bióloga graduada pelo ICB/UFG, escritora, cronista e curiosa. Estagiou no Diário de Goiás de 2022 a 2024.