Caso seja aprovada, a Agrodefesa repassa o pleito para o Ministério da Agricultura
Os produtores goianos estão debatendo a possibilidade de fim da vacinação contra a febre aftosa.
Entre pontos negativos e positivos que podem atingir os criadores de gado de corte, leite e suínos, dentre outros, e consequentemente à economia goiana como um todo.
Um novo encontro vai ser realizado para continuar o debate sobre as vantagens e desvantagens para que Goiás passe de estado livre de aftosa como vacinação, para o status sem vacinação.
No próximo dia 14 um novo encontro acontecerá Seagro, quando a medida será votada.
Caso seja aprovada, a Agrodefesa repassa o pleito para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que normatiza a decisão.
Os impactos positivos apresentados pelo órgão de defesa estadual, derivados da não vacinação, é a de que o preço da arroba iria aumentar, resultando em maior lucro para os produtores.
Além disso, o custo de produção diminuiria, já que não seria necessário comprar a vacina e com a mão de obra para aplicá-la e os produtores teriam um maior contato com a Agrodefesa – devido a intensificação da fiscalização.
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