Amigo de infância de George Michael, o músico Andros Georgiou afirmou a um programa de TV da BBC que suspeita que a causa da morte do cantor -ainda não revelada- tenha sido uma overdose acidental.
Michael morreu aos 53 anos, no último Natal. Os resultados de uma primeira perícia foram inconclusivos, e a polícia realiza novos exames para descobrir o que provocou a morte do artista, em casa. O caso, porém, não é considerado suspeito.
Georgiou cresceu com com o cantor e eles costumavam se referir um ao outro como “primos”. Ele rejeita que o amigo tenha se suicidado, embora reconheça que Michael tinha “pensamentos suicidas”.
O “primo” contou à BBC que crack e cocaína eram as drogas favoritas do intérprete de “Freedom”. “Acho que ele exagerou na dose de alguma coisa, misturou com antidepressivos e outras drogas que ele usava, como álcool. Acho que seu coração apenas parou de bater.
“Ex-produtor musical, Georgiou viajou com Michael em turnês até 1998 e disse que quer descobrir a verdade sobre o que aconteceu e “o que estava exatamente no sangue dele naquele momento, quem deu as drogas para ele, por que ele as usou de novo”. Afirmou também que o astro estava melhorando, “tentando levar uma vida normal de novo, mas foi tragado para o lado escuro”.
Na entrevista, o amigo também rejeitou os relatos recentes de que Michael estava usando heroína: “Era a única droga que ele nunca usou”. E, ainda, que tem uma coleção de músicas jamais lançadas pelo artista.
(FOLHAPRESS)
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