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Categorias: Cidades
| Em 7 anos atrás

Preso, Carlinhos Cachoeira tenta fazer churrasco no Complexo Prisional de Aparecida

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A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) apura a organização de um churrasco dentro do Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, que teria sido comandado por Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na unidade desde o dia 10 do mês passado.

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O churrasco, que seria na última sexta-feira (1°), foi frustrado por uma revista ao veículo que levava os produtos ao local. Segundo a DGAP, foram apreendidos quatro quilos de carnes, dois quilos de tomate e dois quilos de mandioca.

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Conforme publicado pelo jornal O Popular, um servidor do Núcleo de Custódia afirmou que “um amigo havia mandado os produtos para que eles fizessem um churrasco”. Por meio de nota, a DGAP informou que os servidores envolvidos tiveram seu afastamento determinado imediatamente e, que o caso está sendo investigado.

Cachoeira foi condenado a 6 anos e 8 meses de prisão por fraudes na Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), conseguindo redução para quatro anos. Agora, ele também responde processo disciplinar no local onde está preso.

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Leia na íntegra a nota da DGAP:

“Após informações repassadas pelos serviços de inteligência de que, na última sexta-feira (1º/6), servidores lotados no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia haviam autorizados a entrada de produtos não permitidos no local, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informa que determinou o imediato afastamento de todos os servidores envolvidos, de plantão no local.

Por volta das 18h30, o chefe de equipe da unidade autorizou os policiais militares que trabalhavam na portaria principal do complexo, a permitir a entrada do veículo Toyota Corolla, placa PQW 2576, que, de acordo com a revista realizada, levava cerca de quatro quilos de carnes, dois quilos de tomate e dois quilos de mandioca. Segundo o servidor, um amigo havia mandado os produtos para que eles fizessem um churrasco no local.

Tão logo tomou conhecimento do assunto, a direção da DGAP determinou, além do afastamento dos servidores, a abertura de procedimento administrativo para apuração dos fatos.

De acordo com o apurado, os produtos foram destinados ao preso Carlos Augusto Ramos, que vai responder a procedimento disciplinar.

Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP)”

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