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“Acordo é construir a chapa em conjunto”, defende o presidente do PT

 

As diferenças entre PT e PMDB ficam claras na entrevista do Presiente Estadual do PT, Ceser Donisete, aos jornalistas da Tribuna do Planalto.

 

Em entrevista, o presidente do PT, Ceser Donisete, diz que é errado o empresário Júnior do Friboi se apresentar como “o” candidato. “Conversa com PMDB é construirmos juntos a candidatura”, diz.

Chefe de gabinete do prefeito Antônio Gomide (PT) em Anápolis, Ceser Donisete assumiu o comando do diretório regional do PT no início deste mês. O seu grande objetivo será organizar o partido para a disputa das eleições 2014. Para o legislativo, o novo presidente acredita que é possível fazer até três deputados federais e de seis a sete estaduais. É na chapa majoritária, porém, é que a discussão fica acirrada. Ceser reafirma que o PT quer a aliança com o PMDB, mas quer que o partido considere os pré-candidatos petistas, como Gomide. O presidente acredita que o pré-candidato do PMDB, o empresário Júnior do Friboi, tenha menosprezado o partido em recentes declarações – quando disse que o PMDB pode procurar alternativas ao PT -, mas minimiza a polêmica: “a conversa que temos com o PMDB é bem diferente”. Uma coisa, porém Ceser não abre mão – seja quem for, os aliados do PT terão que apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Confira a íntegra da entrevista.

Tribuna do Planalto – Como tem sido a organização do partido no interior e como está o plano de trabalho da executiva?

Ceser Donisete – Na verdade, nossa gestão é de continuidade. É claro que a primeira etapa dessa gestão são as eleições do ano que vem e, no início do ano, deve ter um afunilamento maior. Continuamos com a mesma tática. Fizemos agora no Processo de Eleições do PT, 117 diretórios municipais. No primeiro semestre do ano que vem, vamos organizar o partido nos outros municípios, porque qualquer que seja a aliança ou tipo que campanha que vamos fazer, nós, do PT, dependemos da nossa turma, que se organiza nos diretórios, núcleos e comissões provisórias. Vamos preparar nosso exército para enfrentarmos o PSDB, nosso principal adversário. Vamos trabalhar na nossa organização interna, ao mesmo tempo, discutindo a questão das chapas de deputados estaduais e federais. Temos condições de eleger dois ou três deputados federais. Na Assembleia, queremos subir nosso número para seis ou sete deputados, conforme o lançamento da nossa chapa e a aliança que a gente conseguir fazer. Além disso, há a questão majoritária, em que o PT conversa com mais seis partidos de oposição ao governador Marconi e que fazem parte da base da presidente Dilma. Nessa discussão, há dois nomes apresentados: Antônio Gomide e Paulo Garcia. O PMDB tem apresentado Júnior do Friboi e Iris Rezende, que é sempre um nome lembrado. Estamos tentando fazer no Estado a melhor chapa possível para enfrentar o PSDB e seus aliados. Entendemos que já tivemos outras oportunidades de vencer o partido aqui em Goiás, inclusive na última eleição, mas que, por problemas de tática e estratégia, não conseguimos fazê-lo. Se tivermos sabedoria e juízo, podemos vencer o PSDB agora.

A aliança com o PMDB hoje é prioritária no partido?
É uma aliança que nós, de Goiás, queremos. Mas, claro, a política sempre tem vários cenários para se trabalhar. Entendemos que a oposição unida, em Goiás, tem plenas condições de vencer. Já não teremos o PSB, por conta do projeto nacional. Mas a gente deve, na minha opinião, manter o diálogo aberto porque o segundo turno aqui é muito possível. As últimas quatro eleições foram para uma segunda disputa. Temos que trabalhar com essa possibilidade, que é a mais provável. Então, temos que trabalhar para que esses partidos, que não puderem estar no primeiro turno, voltem no segundo. Conversamos com o PMDB neste momento, porque queremos estar com ele no primeiro turno, mas podemos também não estar. O PMDB realmente é um parceiro preferencial, porque temos duas coisas que nos unem muito: uma é a campanha da Dilma e a outra é a possibilidade de vencer aqui em Goiás.

Mas o cenário com uma candidatura própria é avaliada?
Sim, porque é natural. Deve-se haver um plano B, digamos assim, num cenário onde você possa se fortalecer. Sempre defendemos isso e achamos que podemos ter um candidato do PT com aliança do PMDB. E, aliás, entendemos que essa é uma chapa com mais força, tanto que estamos colocando nossos nomes. Não é chatice nossa, é porque entendemos que, dessa forma, facilita a disputar a eleição.

E isso tem o aval do PT nacional?
É claro. O PT nacional está acompanhando. Ao final do período de presidência de Valdi Camárcio, já conversávamos com o Rui Falcão (presidente nacional) e continuamos a conversar. Inclusive, ele deve nos visitar em janeiro. Ele está acompanhando tudo. Nessa última quinta-feira fizemos uma reunião com ele e um grupo de parlamentares do PT. Tudo o que estamos conversando aqui, a direção nacional está ciente, sabem da nossa preocupação de estar com o PMDB e sabem da nossa possibilidade de uma candidatura. Eles trabalham com essas duas hipóteses.

O que vai ser primordial para fechar ou não essa aliança? Os nomes que foram apresentados ao PMDB ou a pré-disposição do PMDB em apoiar um nome do PT?
Sempre falamos ao PMDB que não temos dificuldade em apoiar outro nome, mas queremos reciprocidade.

O que é essa reciprocidade?
É a possibilidade de o PMDB também apoiar um nome nosso, já que podemos apoiar um nome deles. E já falamos o critério. Não pode ser, a priori, de um partido ou de outro. Temos que lançar o melhor disponível, porque vamos enfrentar um adversário muito forte. Há uns seis meses, algumas lideranças acharam que estava fácil ganhar a eleição. E nós já perdemos eleições em Goiás por pensar dessa forma.

E qual é o melhor nome hoje?
Acho que é um do PT. (risos) Hoje, nós achamos isso. E é natural, senão não estávamos colocando nomes. E é normal que o PMDB ache que o melhor seria um nome deles. Isso não é problema. O importante é você ter a disposição para trabalhar junto e, ao final, a gente resolver isso. Não precisamos apenas de um nome para governador, e sim uma chapa vitoriosa.

As declarações do pré-candidato Júnior do Friboi, de que o PT tem que buscar o PMDB e que, se não houver essa busca, o PMDB pode até mesmo não apoiar a presidente Dilma, dificulta o diálogo?
As declarações dificultam, mas temos que ter maturidade. Nós, do PT, temos várias posições dentro do partido e trabalhamos com a maioria. Quem representa isso é a direção. Quando falamos com o diretório ou a executiva, falamos em nome do partido como um todo. Estamos acreditando que no PMDB é assim também. E sempre conversamos com a direção partidária. Eu sei que lá no PMDB existem opiniões diferentes daquela falada pela direção, assim como no PT.

Mas o pressuposto, pelas declarações, parte do princípio de que ele é candidato, já está definido, e, se o PT quiser, ele acompanha.
É uma posição errada, porque a conversa que temos com o PMDB, pelo menos até agora, é de, juntos, construirmos uma candidatura. Aliás, combinamos que ninguém iria tirar candidato, nem PT, nem PMDB. Combinamos que vamos tocar juntos. Em qualquer aliança, não se pode resolver seu partido e chegar no outro com a decisão já tomada.

E tem algo combinado para uma definição em março? Isso também está combinado?
Nós falamos com o PMDB e dissemos que precisamos resolver isso até março. E falamos que, se não resolver, o PT vai resolver. Falamos isso há mais ou menos um mês, numa reunião com a executiva do partido. E eles disseram que sabem disso. Nós, do PT, temos dois nomes que são prefeitos e eles têm um prazo para se desvincular das prefeituras. Respeitamos os partidos e o que eles falam como um todo.

O Júnior não fala pelo PMDB?
A conversa que temos com o PMDB é bem diferente. No grupo, combinamos que escolheremos juntos a chapa.

Então, ainda não há nada definido?
Não, pelo menos até a última reunião. Há também companheiros do PMDB que apoiam Iris ou Júnior, assim como há preferências dentro do próprio PT. Mas cada partido deve afunilar seu próprio nome para depois discutir com o outro.

Você acredita, pelo que acompanha dentro do PT, que o Paulo ou Gomide renunciariam aos seus mandatos para serem vices?
Não falo por eles, mas falo pelo PT. Vou defender que não façam isso. Não tem sentindo um prefeito de Goiânia ou Anápolis deixar de ser prefeito para ser vice. Se for um projeto para ser governador, tudo bem, porque há um projeto mais à frente. Sou contrário até mesmo a largarem as prefeituras para tentarem ser senadores. O normal é um senador querer ser prefeito, não ao contrário. Governo já é outro patamar. Para mim, o ideal seria Iris ou Júnior saírem para o Senado, mas, como disse anteriormente, deve-se encaminhar a proposta da maioria.

Ainda assim, pode acontecer de nenhum dos dois se afastar e o PT continuar sua aliança com o PMDB?

Pode. Tudo isso depende do que vai ocorrer daqui até março. Primeiro temos que resolver a questão dos nomes para o governo, porque é prioritário para nós. Depois disso, abriremos outras discussões.

Há conversas de Gomide ou Paulo diretamente com Iris ou Friboi?
O Paulo já nos relatou que conversa com o Iris e com o Júnior. Assim como Gomide. Não há problema entre eles. Essa questão de articulação que é mais partidária e tem um cunho de discussões mais ligadas ao partido.

Essas declarações do Friboi o afastam do partido?
Algumas coisas nos deixam um pouco desconfortáveis. Imagine o aspecto de militância que o PT tem e uma pessoa que menosprezou o trabalho da sua militância.

Ele, então, menosprezou o PT com suas declarações?
Vejo que sim. Ele, de certa forma, já viu que não é bem assim. Mesmo que seja pré-candidato, às vezes, por uma questão de assessoria ou desconhecimento, pode ser que tenha acontecido um erro de comunicação. Independente disso, ainda vemos a importância de estar junto a um partido como o PMDB.

Outra declaração do Júnior é que se o PT não fechar com o PMDB é que o partido conversaria com o DEM, que hoje é o maior adversário do PT. Alguns integrantes do PT enxergaram a declaração como uma “chantagem”. O sr. vê assim?
Não, porque, a priori, ele disse que se o PT não se aliar ele deve buscar outro. Isso é normal. Se o PMDB não estiver conosco, também temos que buscar outros. O jeito como isso foi colocado mostra certo desconhecimento. Por exemplo, não há como ter aliança entre DEM e PMDB, devido à aliança nacional. Aqui só pode fazer aliança com quem não está em nenhuma aliança. E nós não temos problemas com o DEM. Eles não nos querem e nós não os queremos. Isso é o que está mais acordado na política de Goiás (risos). E não é nada nosso contra o Caiado ou algo assim; é simplesmente porque está resolvido. É uma questão nacional: quem não apoia a Dilma não está com a gente.

O pré-requisito do PT para apoio em Goiás é apoiar a Dilma?
É apoiar a Dilma. Não abrimos mão disso. Não tem sentido, para o PT, fazer uma aliança que tenha outros interesses que não esse. Claro que temos interesse de ganhar a eleição e fazer o enfrentamento contra o PSDB, que é nosso principal adversário.

O PT daqui mostra firmeza e lealdade à presidente Dilma como presidente. Mas há quem diga que ela acaba ajudando mais o PSDB daqui do que o próprio PT. Há postos-chaves do governo federal que são ocupados por aliados de Marconi, por conta das alianças nacionais.
Por conta da administração do governo central, por causa das alianças. Por exemplo, temos o PTB e o PP que apoiam o governo Dilma, o que acaba gerando essa negociação. E ainda tem a questão do federalismo, que faz com que o governo federal tenha uma relação com os governos estaduais de todos os partidos e, ao meu ver, tem que ser assim mesmo. Na questão da aliança, o sistema eleitoral do Brasil faz com que as alianças, para os governos, sejam obrigatórias. Veja que temos a maior bancada de deputados e temos menos de 20% da Câmara. Ou seja, isso te obriga a conversar com outros partidos.

Nos bastidores se comenta que o PT abriria mão de uma candidatura própria para o PMDB em alguns estados, como Goiás, por conta da aliança nacional. Isso existe?
Nós temos total liberdade aqui. Quem conversa com o PMDB e quer a aliança aqui somos nós. E isso não é muito verdade. Em São Paulo, o PT e o PMDB têm candidaturas, assim como o PSD, que apoia a Dilma. No Rio de Janeiro o PMDB é situação e nós temos candidato. Lá no Rio Grande do Sul é o contrário, o PT além de ser governo e nosso candidato ir à reeleição, mesmo assim o PMDB tem candidato. E são estados com muito mais força eleitoral que Goiás. Há teses de que a melhor opção é sairmos separados e juntarmos no segundo turno. Isso força o segundo turno.

Mas a divisão não favorece o inimigo?
Pode favorecer. Nós entendemos que a última eleição demonstrou isso. Na última eleição a oposição teve mais voto no primeiro turno, mas no segundo acabou que o governo venceu. Ou seja, migrou muito voto que era de oposição para o governo.

Caso em março o partido decida lançar candidatura, Gomide está preparado para sair da prefeitura de Anápolis?
Acho que sim. Isso depende mais do PT do que dele. Porque nós que temos que criar o mérito, não o candidato. É o PT que tem que criar possibilidades de ter uma aliança, mesmo que não seja com o PMDB, tem que haver outras.

Antônio Gomide está disposto a deixar a prefeitura?
Ele e o Paulo Garcia. A direção estadual do partido conversou com os dois pré-candidatos. Os dois se colocaram à disposição. Antônio Gomide tem participado mais, mas o Paulo também, apesar de hoje a conjuntura estar mais desfavorável a ele. Gomide tem dito que a prioridade é o governo de Anápolis. Se você faz um governo ruim o eleitor não vai te querer, se você faz um governo bom, a população saberá a sua forma sua de trabalho. Tanto um quanto o outro precisa priorizar a gestão, o governo municipal. Essa é nossa diferença do PMDB, já que os candidatos deles não são governantes nesse momento.

O PT, com um candidato próprio e sem o apoio do PMDB, teria como ter uma candidatura viável, já que o PT não tem uma penetração tão grande no interior?
É questionável essa história de quem é maior, quem é menor. Hoje, o PT governa prefeituras que têm mais eleitores que o PMDB. Na última eleição o PT teve o dobro de voto do PSDB e pelo menos 30% a mais que o PMDB. É verdade que os candidatos em Goiânia e Anápolis eram do PT, mas o fato é que essa foi a primeira vez que o PT foi o partido mais foi votado no Estado. É verdade que o PMDB tem mais prefeitos, mas o que dá a uma candidatura a possibilidade de vitória não é isso. Porque se isso servisse de base, Marconi nunca teria ganhado do Iris em 1998. Naquela época, ele tinha mais de 200 prefeitos apoiando sua candidatura e perdeu. O que ganha o eleitor não é isso. O que leva o eleitorado a querer um candidato são outras coisas: é a imagem dele, a perspectiva que a população tem dele melhorar o governo e apoio de grupos e subgrupos que o candidato possui.

Mas existe pesquisa balizando isso?
Todo mundo tem pesquisa. A gente tem, o PMDB tem, o PSDB deve ter mais, mas temos pesquisas qualitativas que demonstram que de 70% a 80% da população quer um nome diferente para a disputa. Mas na questão dos mais votados, aparecem Iris e Marconi. Por isso, acontecem tantas viradas. O PT passou por isso há pouco tempo em São Paulo. Nós tínhamos uma candidata que em todas as pesquisas aparecia com uma média de 30%, que era a Marta Suplicy. Mas a possibilidade no segundo turno para ela era pequena e o PT apostou em nome diferente, em Fernando Haddad, que tinha 2% nas primeiras pesquisas. Trabalharam de forma a ir para o segundo turno e ganhamos a eleição.

“Há dificuldades para quem é governo há 16 anos”

Qual o discurso para enfrentar o adversário Marconi Perillo?
Campanha é muito de imagem. No ano que vem o grupo de Marconi completa 16 anos no poder. Quando se fica muito tempo no poder, começa a ter dificuldade de falar para a sociedade o que você vai fazer. Falo isso porque o PT já enfrentou isso em outros lugares e deve enfrentar daqui quatro anos para a presidência da república. Quem é governo há 16 anos, e quer concorrer, tem que ter uma capacidade muito grande de convencer a população de que ainda não fez tudo que podia ter feito e que só você tem condições de fazer. Há uma dificuldade de quem é governo há 16 anos de se reinventar para propor e seduzir a população. Não é nem o político, mas a população é que vai perguntar por que não fez antes.

E propostas, quando é a hora de apresentá-las?
São poucos espaços para você falar de proposta nesse momento. Quem está preocupado com eleição no ano quem? Os partidos e os jornalistas. Estou dando entrevista para você agora, mas vai ali no mercado e você vai perceber que povo está perguntando sobre o porquinho que vai assar no Natal. Nesse momento a população não está preocupada, a verdade é essa. Por isso que há tanta mudança. É lá na frente que a população se dá conta que tem que escolher.
Se o PT tiver que escolher alguém do PMDB para apoiar, esse nome seria o Iris ou Friboi?
O PT tem mais facilidade de apoiar o candidato do PT (risos). E acho que os militantes, parlamentares e dirigentes do PMDB tem facilidade para apoiar o candidato do PMDB. É assim.

E a partir de março?
Aí pode ser diferente, mas hoje, o PT prefere os seus candidatos. Não é demérito nenhum ao PMDB. Se colocarmos um nome é porque entendemos que ele tem melhores condições. Estamos dispostos a conversar com o PMDB até o final, mas hoje nós do PT defendemos os nomes do PT.

E há alguma dúvida de que o adversário é o Marconi?
Não. Engraçado que o pessoal coloca defeito na oposição porque tem pré-candidato demais. Isso é uma qualidade. Imagina se o governador realmente não fosse candidato, como estariam para escolher o candidato? Haveria uns cinco, seis candidatos, no mínimo. Agora querem colocar na oposição o defeito de ter muitos pré-candidatos. E todos são bons e com perfil bom. Todos com condições de representar a oposição bem.

A eleição passa por Anápolis?
Passa pelo ponto de vista da oposição, quanto pelo governo, mesmo que o Antônio Gomide não seja candidato. Anápolis e região tem uma influência muito grande. Marconi está resgatando proposições e promessas feitas há muito tempo. Isso porque sabe da importância eleitoral e regional da cidade. O que aconteceu na gestão de Gomide é que antes dele a importância econômica da cidade nunca foi discutida. Hoje não tem jeito de discutir a eleição sem falar em Anápolis.

 

Marcley Matos

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