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| Em 4 anos atrás

Presidente do Novo em Goiás explica o porquê a sigla não apoiará candidatos à prefeitura de Goiânia

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O Partido Novo, em Goiânia, não apoiará nenhum candidato que disputará o cargo de chefe do Executivo Municipal da capital. A legenda terá candidatos a vereador, mas optou nesta eleição por não lançar nenhum nome à prefeitura e também não apoiar nenhum prefeitável.

Em entrevista ao Diário de Goiás, o presidente do Diretório Estadual do Novo em Goiás, Adriano Sarmento, explicou esta decisão da sigla, disse que o partido é independente e que não está de acordo com partidos que usam verbas dos Fundos Eleitoral e Partidário. “O Novo é um partido independente; não compõe a base de apoio e nem de oposição. Não usamos dinheiro do contribuinte para promover os nossos candidatos. Somos contra, literalmente, ao Fundo Partidário e ao Fundo Eleitoral. Esses recursos provenientes dos impostos cobrados dos contribuintes deveriam ser destinados às áreas importantes e que são de grande demanda da população: saúde, segurança e educação. Se um partido utiliza estes recursos dos Fundos Partidário e Eleitoral para promoverem suas atividades políticas, já são motivos suficientes para que o Novo não faça coligação ou participe da base de apoio para outros partidos e/ou candidatos”, destacou Sarmento.

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O Novo tem um viés liberal, acredita que a eficiência de um Estado dá-se, também, com uma importante abertura econômica que, assim, possa proporcionar aos empresários e à sociedade em geral uma maneira de investir sem interferência demasiada do Estado. À reportagem, Sarmento disse também como seria o comportamento do partido, se eleger vereadores, com o próximo ou próxima chefe do Executivo em Goiânia. ”O Novo elegerá muitos vereadores, pois o goianiense quer mudança. Não quer mais a velha política. Os mandatários do Novo exerceriam as suas funções dentro do parlamento municipal com independência. Analisariam as propostas do Executivo Municipal e se entenderem estarem de acordo com o que o Novo defende, como abaixo enumeradas, não fariam uma oposição irracional; oposição por oposição. Os debates no parlamento estariam, sempre, no mundo das ideias; seriam impessoais. Educação Básica de qualidade, como prioridade; Estrutura administrativa enxuta, transparente e focada no essencial: saúde, segurança e educação; Equilíbrio das contas públicas; Avaliação sistemática de desempenho da gestão pública e suas políticas; Liberdade para o cidadão empreender; Desburocratização e Governo Digital; Agilidade para abertura de empresas; Simplificação das leis; Saneamento e recuperação dos rios da capital, entre outras” completa o presidente do partido.

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Adriano Sarmento foi categórico ao responder se seria possível o partido apoiar algum candidato num suposto segundo turno. “Dentro do princípio da independência e os valores políticos que o Novo defende, não vislumbramos um candidato que possa representar o Novo. Acreditamos que as mudanças que os goianienses esperam, não virão com os atuais políticos que temos.

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As coligações são uma verdadeira colcha de retalhos de siglas partidárias e de ideologias que não se comunicam e que não representam os anseios de mudanças que o Novo pretende implementar em nossa capital. Goiânia precisa, com urgência, mudar a sua atual cultura política. Não podemos ser mais uma cidade do atraso. Queremos uma Goiânia do presente, próspera, desenvolvida para todos, com atividades culturais etc. e, não mais, a velha promessa da cidade do futuro; sem data e hora para acontecer. Vide a promessa do CODESE: “Goiânia 2033, o Centenário”!

Só promessa. Nada mais que promessa. Como sempre foi e, com o atual quadro político, sempre será”, finaliza Adriano Sarmento.

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