Paulo Caffarelli, presidente do Banco do Brasil. (Foto: EBC)
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, negou impacto da recente crise política sobre a demanda por crédito nas operações de varejo e também de atacado [empresas] do banco.
Ele admitiu, no entanto, reflexos na área de Tesouraria [mesa de operações do próprio banco], mas que não são possíveis de ser quantificados. Caffarelli participou nesta terça (30) do Fórum Brasil Investimentos 2017.
Questionado sobre possíveis impactos dos problemas enfrentados pela JBS sobre o banco, o presidente do BB optou por não comentar.
Segundo ele, a economia está em rota de crescimento e os desembolsos de crédito do banco são um sinal importante dessa retomada.
Os empréstimos para a pessoa física cresceram 25% no acumulado do ano, disse. Já os desembolsos para pessoa jurídica, bastante afetadas pela crise econômica, em especial as pequenas e médias, subiram 20%.
Apesar disso, Caffarelli não espera uma retomada econômica em um ritmo veloz. Como exemplo, ele lembrou que, na crise de 2009, foram registrados cerca de 380 processos de recuperação judicial, contra quase 4.000 casos atualmente.
Mais cedo, executivos dos bancos JP Morgan e Credit Suisse afirmaram que a delação da JBS, que lançou dúvidas sobre a continuidade do governo Michel Temer, pode ter efeitos no desempenho da economia. (Folhapress)
Tadeu escreveu mais um capítulo importante em sua trajetória no Goiás Esporte Clube. Principal jogador…
O Goiás Esporte Clube conseguiu um importante resultado nesta segunda-feira (12), jogando no Estádio Hailé…
O Vila Nova Futebol Clube completou cinco jogos sem uma vitória no Campeonato Brasileiro da…
Nova pesquisa mostra que petista Antônio Gomide continua à frente na disputa pela Prefeitura de…
O candidato a prefeito da cidade de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), foi notificado pela…
Uma operação especial do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO), já iniciada há alguns…