O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, afirmou neste sábado (14) que poderá declarar a lei marcial na guerra contra as drogas.
“Se eu quiser e [o problema do tráfico de drogas] piorar, vou decretar a lei marcial”, disse.
“Ninguém pode me parar”, acrescentou Duterte, referindo-se a Suprema Corte e ao Congresso, que pela nova Constituição filipina pode examinar a legalidade da medida.
Falando a membros da câmara do comércio na cidade de Davao (sul das Filipinas), Duterte afirmou que jurou proteger seu país contra todas as ameaças, incluindo as drogas, que, segundo ele, afetam cerca de 4 milhões de pessoas.
O presidente filipino venceu as eleições presidenciais de 2016 prometendo matar milhares de criminosos para erradicar o tráfico de drogas.
Desde julho mais de 6.000 pessoas morreram na campanha antidrogas do país.
Caso seja instituída, a lei marcial permitirá a Duterte utilizar o exército para missões de ordem pública e a detenção sem acusação por longos períodos.
Com Ferdinand Marcos, os filipinos viveram sob esse regime por 14 anos, quando o ditador o decretou sob o pretexto de ameaça representada pela insurreição comunista.
Durante a vigência da lei marcial 4.000 mortes foram registradas, nos anos 1970 e 1980.
Folhapress
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