Presidente da CUT, Wagner Freitas, denuncia ameaças. (Foto: Fetec/PR)
São Paulo – O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner de Freitas, disse que tem sofrido ameaças e perseguição nas redes sociais desde que falou em usar “armas” e se “entrincheirar” para combater a ameaça de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo Freitas, as declarações feitas durante encontro da presidente com movimentos sociais terça-feira, no Palácio do Planalto, foram interpretadas de maneira equivocada. “O povo levou de uma maneira completamente equivocada. Isso não tem cabimento”, disse o sindicalista. Segundo ele, as palavras foram usadas no sentido figurado e as “armas” as quais se referiu são instrumentos de luta dos trabalhadores como greves e manifestações.
Freitas revelou que é alvo de hostilidades na internet, inclusive ameaças de morte, desde terça-feira. “Lamentavelmente isso tem causado uma série de problemas pessoais para mim e para minha família. Quero denunciar uma série de perseguições nas redes sociais e pessoalmente, uma tentativa de agressão”, afirmou o sindicalista durante manifestação em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em frente a sede do Instituto Lula, neste domingo. (Fonte: Estadão Conteúdo)
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