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Categorias: Cidades
| Em 7 anos atrás

Presidente da CMTC reclama que prefeitos não ajudam a resolver problemas do transporte coletivo

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O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Fernando Meirelles, voltou a reclamar da atuação dos prefeitos da Região Metropolitana de Goiânia que não têm ajudado a resolver os problemas do transporte coletivo. Na última reunião da Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC), realizada em 22 de janeiro, foi aprovado que prefeituras ficariam responsáveis por construir e manter abrigos de ônibus. Fernando Meirelles disse que pouco saiu do papel.

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“Infelizmente os prefeitos não participam com nada. Nós conseguimos aprovar na Câmara Deliberativa para que eles cuidassem da manutenção, conservação e construção dos abrigos. É o mínimo, pois eles não participam com nada no transporte, a não ser com o usuário. É importante que os outros municípios participem, pois o transporte é complexo”, declarou.

O gestor disse que poucos prefeitos se manifestaram após a reunião e que boa parte dos compromissos ainda ficaram no papel.

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 “Alguns prefeitos entenderam com boa vontade, outros nem se manifestaram. Foi criado no ano passado um grupo da prefeitura e do governo do estado e finalizamos há poucas semanas um documento para que de fato os municípios participem e não fiquem no papel”, declarou.

Fernando Meirelles disse que em Goiânia a prefeitura da capital deverá instalar até o final do segundo semestre 200 novos abrigos na cidade.

CDTC

No final deste semestre está prevista uma troca na CDTC, pois terminará o prazo previsto para que o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB) continue com esta responsabilidade que será passada a outro prefeito da região, com exceção da capital que já assumiu o comando da CDTC no primeiro rodízio após mudança da lei na Assembleia Legislativa em 2014.

Fernando Meirelles disse que o assunto ainda não foi discutido e que um encaminhamento deve ocorrer a partir de junho. “Vai ter uma troca agora no final de julho começo de agosto e deve ser indicado por prefeitos da região metropolitana. Isso ainda não foi tratado. Devemos falar neste assunto agora em junho. É preciso a gente ter o mesmo pensamento para atender o usuário”, destacou.

O presidente da CMTC disse que não há uma regra específico para o rodízio, ou seja, qual prefeito das demais cidades da Grande Goiânia que deverá assumir o comando da Câmara Deliberativa.

“Já foi Goiânia, já foi Aparecida, acho que não pode sair de Senador Canedo ou Trindade, porque é o maior volume de passageiros”, completou.

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