Cabine do VAR no Estádio Antônio Accioly (Foto: Nathalia Freitas)
Muita reclamação por parte da Aparecidense após derrota para o Atlético Clube Goianiense na semifinal do Campeonato Goiano, realizada nesta quarta-feira (17), no Estádio Antônio Accioly. O Dragão venceu pelo placar de 2 a 1 e garantiu vaga na decisão contra Jaraguá ou Goianésia, que se enfrentam nesta quinta-feira, na cidade de Jaraguá.
O presidente do Camaleão, Elvis Mendes, em entrevista concedida à Rádio Sagres disse que a arbitragem foi ridícula e que utilizou pesos diferentes na hora de decidir lances, como por exemplo na expulsão do volante Lucas Gazal por entrada violenta em Matheus Vargas.
A reclamação do dirigente é que o próprio Matheus Vargas, por uma entrada com a mesma proporção em um jogador da Aparecidense. “Não deram nem cartão amarelo em uma falta que foi pior”.
Elvis Mendes disse que se arrependeu em ajudar a pagar o arbitro de vídeo no confronto único pela semifinal, que acabou tirando a Aparecidense da competição e consequentemente sepultando as chances de uma vaga na Copa do Brasil em 2021.
“O VAR foi ridículo nesse jogo. Arbitragem ridícula. Se me perguntarem se eu quero VAR… eu não quero. Joguei 12 mil reais no lixo e perdi 600 mil por uma vaga na Copa do Brasil”.
Final Caipira
Elvis ainda disse que a possibilidade de uma final com dois times do interior não agradava a maioria das pessoas. “Não é interessante para ninguém uma final caipira. Aparecidense ou Jaraguá, Aparecidense ou Goianésia. O que aconteceu hoje foi ridículo. Se estivéssemos 11 contra 11, tínhamos passado.