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Categorias: Cidades
| Em 8 anos atrás

Presa quadrilha de roubo a bancos que agiu em Anápolis

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Uma ação conjunta entre a Delegacia da Polícia Federal de Araguaína (TO) e as seções de inteligência das forças policiais em Goiás desarticulou um grupo criminoso de roubo a bancos, responsável pelo crime de extorsão e sequestro contra um gerente do Banco Bradesco, em Anápolis, ocorrido na última quinta-feira (1º/09).

Do roubo, foram recuperados R$ 100 mil, munições de calibre 5,56, calibre 357, balaclavas, luvas e um veículo Vectra (utilizado no roubo). Os criminosos foram autuados em flagrante em Anápolis.

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Foram realizadas quatro operações simultâneas que culminaram na prisão de seis criminosos. William da Silva, Denis Roger de Jesus e Marcelo Henrique Rufino Alves foram presos em Caldas Novas. Em Senador Canedo, equipes das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) efetuaram a prisão de Eduardo Rodrigues da Silva, foragido da justiça. Ele é suspeito de participar de ações do “Novo Cangaço” em várias cidades do Brasil.

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Dois indivíduos foram cercados em Uruaçu e a prisão deles é questão de tempo. Após abandonarem o carro, a dupla entrou em uma mata. No carro abandonado pelos suspeitos, a polícia encontrou uma grande quantia de dinheiro. Equipes do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) seguiram de Goiânia para a região a fim de auxiliar as buscas aos dois suspeitos.

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Também perto de Uruaçu, o COD prendeu Felipe André Teixeira de Jesus, de 35 anos, e Ângela Lopes da Silva de Jesus, de 33 anos.

Ações como a criação do Pacto Interestadual de Segurança Pública sufocam crimes, em especial, os praticados contra o sistema financeiro, uma das bases que financiam os grupos especializados.

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Relembre o caso

O assalto ao Bradesco de Anápolis aconteceu na manhã da última quinta-feira, 1,  quando criminosos sequestraram familiares do gerente, amarraram dinamites no corpo dele, e o obrigaram a seguir até a agência e abrir o cofre, de onde teriam levado todo o dinheiro.

Esta ação criminosa é conhecida como “sapatinho”, já que os bandidos executam a atividade sem chamar a atenção dos demais funcionários do banco e da polícia.

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