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A prefeitura de Goiânia deu início nesta segunda-feira (15/07), a obra de continuação da Avenida Leste-Oeste que deve ser entregue em outubro de 2020. A obra vai custar R$68 milhões aos cofres públicos.
Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Dolzonan Matos, na Leste-Oeste serão 1,8 KM. “O trecho propriamente dito de 1,8KM que vai de Senador Canedo até a Praça do Trabalhador, demos início hoje com a construção de um bueiro no córrego do Palmito que vai resolver o problema de alagamento na região pelos próximos 50 a 100 anos”, afirma.
A obra terá um custo total de R$68 milhões e deve ser entregue no ano que vem. “A empresa que ganhou a licitação vai executar o serviço, com previsão de conclusão até outubro do ano que vem. Serão R$68 milhões, dos quais R$35 milhões será aportado pelo governo de Goiás diante um convênio que nós assinamos no ano passado. O restante será por conta da prefeitura Municipal de Goiânia”, explica o secretário.
O aporte que será feito pelo governo depende do leilão de área na 44, mas para o secretário isso não irá influenciar. “A prefeitura terá que aportar na ordem de R$33 milhões e ela tem recurso suficiente para isso, enquanto o leilão não se resolve ela vai aportando e depois o governo do Estado faz a complementação”.
AvenidaTransbrasiliana
Outra obra iniciada pela prefeitura nesta segunda-feira, foi a mudança na rotatória da Avenida Transbasiliana. “Em função da liberação da trincheira por parte da prefeitura de Aparecida que acontece no próximo dia 26, estaria resolvendo o problema da Avenida São Paulo, mas transferindo para cá, então é o espírito de parceria, e embora seja uma obra provisória vai dar maior fluidez no trânsito”, destaca Dolzonan.
Intervenções no trânsito
O secretário da SMT, Fernando Santana, afirmou que haverá intervenções no trânsito durante as obras. “É preciso que as pessoas tenham um pouquinho mais de paciência ao estarem transitando pelos locais dessas obras. São obras necessárias para a cidade e que vão trazer uma mobilidade maior. As intervenções são feitas da forma mais coerente possível”, aponta.
Em relacao a obra do viaduto da 136 com a marginal que deve começar em breve, o secretário explica como deve funcionar. “Com muita técnica, é uma situação que já estamos estudando e estamos esperando a conclusão do processo para que possamos estar entrar em contato com a empresa vencedora do processo licitatório, e aí sentamos com eles para estudar a melhor forma de fazer uma intervenção”, diz.
“Se tiver que fazer uma intervenção total com a necessidade de um desvio longo, então temos que trabalhar com a empresa para que a gente possa fazer a menor intervenção possível, ou seja, fazendo a obra por partes para que possam estar também dando condição mínima de trânsito. É um estudo que não observa somente o aspecto da obra, mas o aspecto das vidas que vivem naquele local”, acrescenta Santana.