Em 2010, foi criado o sistema de Motolâncias, como um dos serviços do SAMU. O serviço prestado em Goiânia havia sido desqualificado pelo Ministério da Saúde em 2015, veículos foram ficando abandonados e o serviço deixou de ser prestado na cidade. Em 3 de maio de 2018, o Ministério da Saúde soltou uma portaria, em que suspendeu o repasse de recursos financeiros de custeio qualificado mensal da motolâncias, serviço que integra o SAMU. O valor repassado mensalmente era de R$ 358 mil. A Prefeitura estuda a retomada do serviço.
De acordo como coordenador Geral do SAMU, André Braga, detalhou a reportagem do Diário de Goiás, o processo e afirmou que a prefeitura não descarta a retomada do serviço em Goiânia.
“As motolâncias já haviam sido desqualificadas pelo Ministério da Saúde em 2015. Estavam paradas, sem atividade. Tão logo, a secretária Fátima assumiu, nós solicitamos que fosse feita a baixa do envio do recurso e fossem tiradas de atividade. O serviço de motolâncias está inativo junto ao Ministério da Saúde e num futuro próximo, a partir da reavaliação da nossa qualificação podemos voltar com o serviço que no momento está desativado”, explicou,
As motolâncias são usadas em casos graves para chegar mais rápido ao local do acidente fazer um pré-atendimento até que uma ambulância seja enviada.