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Categorias: Goiânia
| Em 8 anos atrás

Prefeitura ainda não sabe se pagará funcionalismo dentro do mês trabalhado

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A Prefeitura de Goiânia ainda não tem uma definição sobre o pagamento do funcionalismo público ainda dentro do mês trabalhado. Ao Diário de Goiás, o secretário municipal de Finanças, Oseias Pacheco, informou que só será possível ter um diagnóstico real, no dia 23 ou 24, quando a arrecadação deve ser fechada.

“Nós teremos condições de avaliar a possibilidade de pagar no mês quando fecharmos a receita do mês de fevereiro que será lá pelo dia 24 e 24. Agora não tenho condições de falar. Nós estamos para pagar em dia, o ideal é que não tenha atrasos, como fizemos no mês de janeiro”, afirmou.

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O pagamento do mês de janeiro foi feito dentro do prazo legal, no dia 3 de fevereiro. Porém, não dentro do mês trabalhado como era de costume.

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Déficit

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Recentemente o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB) disse que há um déficit mensal na administração municipal na ordem de R$ 30 milhões. O secretário Oseias Pacheco disse que já foram tomadas medidas de corte que estão contribuindo para reduzir a despesa de forma gradativa.

“Nós já estamos reduzindo gradativamente. Nós já assumimos a Máquina fazendo com que se diminuísse a intensidade das despesas para que a gente possa num período mais breve possível possa fazer investimentos que a cidade precisa”, explicou.

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Aumento de impostos

Oseias Pacheco afirmou que ainda não conversou com o prefeito Iris Rezende sobre o assunto. Sobre questionamentos de vereadores sobre a aplicação do IPTU por georreferenciamento ou ainda em relação a aplicação da lei aprovada em 2015 na Câmara, que impostos estão sendo cobrados bem acima da inflação.

“Ainda não falamos sobre este assunto. Nós temos que equacionar a máquina, verificar o que podermos fazer e aí faremos um estudo para saber se podemos ou não majorar tributos. Nós estamos aplicando a lei, não há como falar que não estamos aplicando a lei em função de uma insatisfação coletiva e até mesmo da Câmara. Para fazer alguma coisa, temos que chama novamente a Planta de Valores para discussão para poder verificar se muda ou não. Mas aí precisa ser por uma nova lei”, disse.

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