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Prefeito justifica troca frequente de secretariado em Goiânia: “prezamos por resultados”

Por 2 meses atrás

Questionado por Jackson Abrão, em entrevista na manhã desta segunda-feira (15), no jornal O Popular, sobre a frequente troca de secretariado em Goiânia, o prefeito Rogério Cruz (Solidariedade) alegou tratar-se de uma atitude tomada na busca por resultados. Segundo o gestor, os profissionais que apresentaram entregas positivas permaneceram na administração.

“A programação dos trabalhos da Prefeitura são trabalhos que a gente tem que mostrar à população goianiense resultados e, sempre que necessário, temos que buscar a transparência e a responsabilidade de fazer o melhor nas entregas. Então, todas as vezes que foram necessárias troca de secretário para melhor condicionamento de entregas à população, nós fizemos”, pontuou, com a afirmativa de que “cabe ao gestor ter um secretário na sua pasta que possa mostrar resultados”.

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O chefe do Executivo municipal afirmou que bons nomes passaram pela pasta. Porém, a permanência se dá em função das entregas. “Cada um fez a sua parte, o que entrou e saiu deixou sempre algo importante na gestão. Tenho certeza que o que fez a parte principal do projeto é o que está hoje conosco. Nós sempre prezamos pelos resultados positivos em nossa gestão, como a população nos cobra”, disse.

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Secretaria da Saúde

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Com relação à Secretaria Municipal da Saúde, em que o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou o afastamento de Wilson Pollara após a tramitação de processo considerado indevido pelo órgão, Cruz defendeu: “quando o convidei para vir pra cá, ele veio com grandes ideias que promoveram grandes projetos para a cidade”.

Com a afirmativa de tratar-se de “um médico bem conceituado”, o prefeito disse que a proposta executada por Pollara reduziria os gastos da Prefeitura e reitera o desejo de seguir em frente com o projeto. “Hoje, a Prefeitura de Goiânia investe no Samu mais de R$6 milhões mensais. Com essa nova modalidade que Wilson Pollara pretende trazer para Goiânia, os custos ficariam abaixo de R 4 milhões”, frisou.

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“Estamos finalizando o processo junto com o TCM para que possamos continuar”, acrescentou, com a ressalva de ser algo já executado em várias outras localidades. “Não sei por que cargas d’água aqui em Goiânia não autorizaram esse projeto ir avante”, ponderou.

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