O prefeito de Crixás, Orlando Silva Nazeozeno (PMDB), e o empreiteiro João Batista de Oliveira estão proibidos de exercerem os direitos políticos, por oito e três anos, respectivamente. A punição se deve a obtenção de vantagens pessoais na execução de serviços para ampliação e reforma das Escolas Municipais Aurita Pereira da Silva e Rural de Mato Verde.

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De acordo com a decisão do juiz Alex Alves Lessa, diretor do Foro Local, ambos cometeram atos de improbidade administrativa e não poderão estabelecer contrato com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.

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Segundo os autos, João Batista foi vencedor da licitação para contratação de mão de obra na execução de dois projetos e, de acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), ele foi beneficiado, indevidamente, pela diminuição de serviços durante a realização das obras, devido às alterações contratuais ordenadas pelo prefeito, sem qualquer autorização legal. 

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