A decisão da ocupação do plenário da Assembleia Legislativa foi cumprida pelos policiais civis, em greve há 60 dias. A categoria espera que o gesto force o governo de Goiás a apresentar uma proposta para a reivindicação de reajuste salarial e de um novo piso.
O fato já foi comunicado ao deputado estadual Marcos Martins (PSDB) que atua como negociador entre os policiais civis e o governo de Goiás.
A decisão da ocupação foi tomada na assembleia dos policiais civis realizada na manhã de hoje.
Ademar Oliveira, presidente da União Goiana dos Policiais Civis, afirma que a categoria “está em assembleia permanente na porta do Legislativo”.
Pela manhã, o deputado Marcos Martins apresentou números sobre a situação do governo de Goiás, mas não conseguiu convencer os policiais a voltarem ao trabalho.
Segundo Ademar Oliveira, há ‘um desgaste muito grande entre a administração estadual e a categoria dos policiais”.
A estratégia de ocupar o plenário da Assembleia Legislativa segue a mesma ação adotada pelos professores de Goiânia, recentemente, na Câmara Municipal da capital.
O governo de Goiás já divulgou que não negocia enquanto a greve não for encerrada.
O corte de pontos já foi executado por períodos de 5 a 12 dias. Agora, o corte deve atingir 22 dias, na folha de pagamento de novembro.
{youtube}WRlTQNbFxDo{/youtube}
LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO:
Na manhã desta quarta-feira (15), o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, foi anunciado…
O comércio varejista em Goiás cresceu pelo sétimo mês seguido, com alta de 5,9%, na…
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta quarta-feira (14), a suspensão…
Nesta quinta-feira (15), a Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão…
Na última quarta-feira (14), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o cenário de…
Goiânia é destaque no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), levantamento que mede a…