Pelo menos quatro pessoas foram presas na manhã da última segunda-feira (4), pela Polícia Civil do Distrito Federal, suspeitas de terem relação com o assalto a uma agência do Banco do Brasil, na região central de Anápolis, no dia 25 de abril.
Segundo a investigação, o grupo contava com auxílio de pessoas infiltradas nas empresas de segurança das agências, que desligavam os alarmes. No assalto em Anápolis, o grupo, conforme a polícia, rompeu fios de um poste para cortar a energia da agência. Eles levaram R$ 924 mil dos cofres do banco, não R$ 10 milhões, como informado no primeiro momento.
De acordo com a Divisão de Repressão a Roubo e Furtos (DRF), da Polícia Civil do DF, o grupo já teria faturado cerca de R$ 3 milhões com roubos pelo país.
Uma célula da quadrilha, baseada em Brasília, facilitava o ataque aos cofres de agências do Banco do Brasil. Eles desativavam os sistemas de alarme ou retardavam o tratamento do sinistro e o acionamento da polícia após os roubos. Os alvos não têm antecedentes criminais e todos são considerados acima de qualquer suspeita pelo banco. Os investigados são da empresa Confederal. Entre eles, dois vigilantes e um supervisor.
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