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Pivô da Seleção Brasileira chama a atenção para futsal de russas e portuguesas

Pela 2ª vez na história do Campeonato Mundial Universitário de Futsal o Brasil vai atuar em casa. A 1ª edição da competição foi disputada na cidade de Vitória no Espírito Santo em 2008 e teve a Seleção Brasileira como campeã. Os títulos foram repetidos nas edições seguintes: Sérvia (2010), Portugal (2012) e Espanha (2014).

Em busca do penta-campeonato, nossa seleção tem como um dos principais trunfos o fato de novamente poder atuar diante de sua torcida. A 5ª edição do Mundial Universitário será disputada em Goiás, nas cidades de Anápolis e Goiânia.

Uma das principais jogadores do Brasil que é considero como grande favorito a conquista é a pivô Caroline da Silva Marciano, a Nega como é conhecida no mundo do futsal. Em entrevista ao Diário de Goiás ela confidenciou a importância de disputar a competição no país.

“Jogar em casa será essencial. Contamos com o apoio da torcida e das famílias nos ginásios e isso será uma motivação a mais por estar em casa e representando nossa bandeira e a camisa amarela”.

No lista de conquistas da atleta que cursa educação física em Chapecó estão 3 títulos Mundiais com a Seleção Principal e 2 títulos Mundiais Universitários.

 O entrosamento conquistado em várias competições por conta da maioria das jogadores estarem presentes nos dois selecionados é classificada como um trunfo para ela. “A diferença é mínima porque também estamos a maioria juntas em outras competições. Mas essa seleção universitária é boa para irmos conhecendo novas jogadoras que estão surgindo”.

Na 1ª Fase do Mundial o Brasil que está no Grupo A vai enfrentar Bolívia, Cazaquistão, Canadá e Nova Zelândia.

Nega revela que não conhecer as primeiras adversárias e espera dificuldades a partir das quartas de final do torneio.  “O Brasil é a equipe a ser batida, entendo que não vai existir jogo fácil. Tem Rússia, tem Portugal, são os times que estão no outro grupo e que nós mais conhecemos de outros mundiais e esperamos partidas duras contra essas seleções, já as outras não posso falar muito porque não conheço”.

Charlie Pereira

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