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Categorias: Informativo
| Em 8 anos atrás

Pioneiro e modelo para País no ajuste fiscal, Marconi consolida liderança nacional

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Desde que se elegeu governador pela quarta vez, o governador Marconi Perillo (PSDB) viu sua liderança nacional se fortalecer, respaldada não apenas por sua notável habilidade política, mas também pela grande capacidade administrativa. Se nos três primeiros mandatos Marconi estruturou programas que serviram de referência para o Brasil – como o Renda Cidadã, o Cheque Moradia e a Bolsa Universitária – o quarto mandato (2015-18) vem consolidando sua liderança política e capacidade de manter o Estado nos trilhos, apesar da grave crise econômica que se abateu sobre o País a partir do final de 2014.

As medidas de ajuste fiscal adotadas por Marconi inseriram Goiás no seleto grupo de Estados que estão atravessando a crise econômica sem atrasar os salários do funcionalismo, garantindo os investimentos e mantendo os serviços públicos em dia. Estão nesse grupo, além de Goiás, apenas os Estados de São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. Nas demais 21 unidades da federação e no Distrito Federal a situação é de deterioração ou de colapso. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais estão no grupo de unidades que atravessam quadro fiscal gravíssimo, com salários de servidores em atraso, pagos de forma parcelada.

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Além de manter as contas em dia, o governador de Goiás vem levando adiante uma agenda propositiva para o País, não apenas no campo fiscal, mas também nas políticas de governo. O Cheque Mais Moradia Reforma acaba de ser copiado pelo governo Temer para a criação do Cartão Reforma. O Conecta SUS, central inteligente de processamento de dados da Secretaria de Estado da Saúde, recebeu neste domingo (27/11) a visita técnica do ministro da Saúde, Ricardo Barros, que afirmou que a pasta quer atingir o mesmo nível de excelência de Goiás no monitoramento da saúde pública em todo o País.

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A trajetória que vem consolidando Marconi como uma das principais lideranças políticas em âmbito nacional ganhou importante capítulo nesta semana, após a participação decisiva do governador no encontro de chefes de Executivo estadual com o presidente Michel Temer. Partiu de Marconi a proposta de encontro entre o presidente e os governadores, com reunião prévia na Residência Águas Claras, do Distrito Federal, em que os Estados discutiram as medidas a serem levadas para discussão com Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

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Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo de Oliveira (Planejamento), a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, e o secretário-executivo da Fazenda, Eduardo Guardia, também estiveram na reunião, assim como os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara Federal, Rodrigo Maia.

Ao fim da audiência liderada por Marconi, a equipe econômica do governo federal decidiu elaborar um documento com as demandas dos governadores para ser analisada pelo presidente Temer e seus principais auxiliares administrativos. Dentre elas, como adiantou Marconi, está a securitização da dívida ativa, a liberação de uma fatia maior da multa dos recursos da repatriação e mudanças nos parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal. Todas propostas apresentadas por Marconi durante explanação na reunião com Temer e sua equipe econômica.

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Desde o mês de maio, quando o presidente Michel Temer assumiu como interino a Presidência da República, o governador Marconi Perillo tem ido a Brasília para participar de audiências com o presidente e com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para discutir a situação fiscal dos Estados. Com a reunião de hoje, Marconi já foi oito vezes a Brasília para debater questões como a renegociação dessas dívidas.

Em dois desses encontros, liderou comitiva de governadores. Em junho, foi selado o acordo de renegociação, com alongamento das dívidas por 20 anos. Graças ao acordo, Goiás deixará de pagar à União neste ano algo em torno de R$ 1 bilhão, dos R$ 17 bilhões estimados de sua dívida.

A semana agitada de compromissos com projeção nacional mostra a dimensão que o nome de Marconi tem conquistado fora de Goiás. Ao criar o Fórum dos Governadores do Brasil Central, em 2015, e de encabeçar rotineiramente reuniões políticas e administrativas com chefes de Estados, Marconi uniu o Brasil em torno da discussão de saídas para a crise, usando as iniciativas em Goiás como referência, e conquistou vaga em um espaço restrito de destaque político. Em outras palavras, abriu a porta para um caminho de ascensão cada vez maior.

A liderança de Marconi cresce no mundo político e no empresarial. Neste, o governador de Goiás é visto como a renovação real, alguém capaz de liderar um projeto de reformas estruturantes concretas para o País. Os empresários veem no governador muito mais do que uma terceira via num momento de esfacelamento do PT como a outra força da polarização nacional com o PSDB. Marconi é visto como uma reserva política do próprio tucano, uma opção a ser levada sempre em consideração em meio ao desgastante embate interno entre Alckmin, Aécio e Serra.

Essa percepção se manifestou com mais clareza durante encontro do Conselho Empresarial da América Latina (CEAL), na quarta-feira, em São Paulo, que reuniu as principais lideranças empresarias do País, além de autoridades políticas, como o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

Na ocasião, além de apresentar o sucesso do Programa de Ajuste Fiscal (PSF) implementado em Goiás como medida de enfrentamento à crise econômica nacional, Marconi informou à platéia do CEAL que todos os 27 governadores brasileiros decidiram criar um fórum dos governadores à semelhança do Brasil Central, implementado por Marconi no ano passado.

A criação do Fórum Nacional de Governadores, com reflexos decisivos na retomada da discussão sobre o novo Pacto Federativo, é mais um importantíssimo ponto para o político goiano. A participação de Marconi nas reuniões com as principais lideranças políticas e empresariais do País consolidou o governador como líder nacional junto aos mais importantes governadores do País.

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