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Categorias: Economia
| Em 7 anos atrás

PIB de Goiás cresce quatro vezes mais que o do Brasil

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O Produto Interno Bruto (PIB), que corresponde à soma de todas as riquezas produzidas, de Goiás cresceu 4,6 vezes mais que a média nacional no segundo trimestre de 2017, confirmando tendência apontada desde o início do ano.

Segundo levantamento do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás (Segplan), o PIB goiano avançou 1,4% entre abril e junho, diante do mesmo período do ano passado. No Brasil, a alta foi de 0,3%.

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Também no acumulado do ano, Goiás cresceu acima do restante do País, segundo o IMB. No comparativo do primeiro semestre de 2017 com o mesmo período do ano passado, a expansão do PIB goiano foi de 1%, enquanto que no Brasil o indicador ficou estável. Os números são resultados de diversos fatores, entre eles a arrojada política de incentivos fiscais do governo Marconi Perillo, as missões comerciais lideradas pelo Governo de Goiás ao exterior, aos investimentos da administração estadual em obras públicas e à força da economia do Estado, com destaque para a agropecuária e a agroindústria.

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Ainda de acordo com o IMB, a taxa positiva de Goiás no segundo trimestre foi impulsionada pela agropecuária, que teve um salto de 22,4%, o maior crescimento dos últimos 13 trimestres. Os resultados do setor estão associados às condições climáticas favoráveis.

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Em relação ao primeiro semestre, também foi a agropecuária que garantiu uma expansão maior do PIB goiano (1%) que do brasileiro (0%). Nos seis primeiros meses do ano, o setor subiu 14,2% em Goiás, diante do mesmo período de 2016.

Em Goiás, merece destaque o milho, que aponta um crescimento de 89,7% no semestre. Outro fator demonstrado no Levantamento Sistemático da Pesquisa Agrícola (LSPA-IBGE) é que não houve aumento na área plantada das principais culturas no Estado, o que demonstra que as estimativas de aumento na produção estão ligadas ao crescimento na produtividade do setor.

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Outras culturas que tiveram desempenho positivo foram o sorgo (122%), cereais, leguminosas e oleaginosas (39,8%), tomate (26,8%), algodão (12%) e soja (11%). Já a produção de batata inglesa (-6,5%) e de feijão (-9,4%) tiveram variação negativa no período. 

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