A Pfizer pediu, neste sábado (6), o registro definitivo da sua vacina contra a Covid-19, feita em parceria com a alemã BioNTech, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota, a Anvisa informa que “o registro é a avaliação completa com dados mais robustos dos estudos de qualidade, eficácia e segurança, bem como do plano de mitigação dos riscos e da adoção das medidas de monitoramento”.

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Até o momento, o Brasil tem dois imunizantes com autorização para uso emergencial: a CoronaVac e a de Oxford/AstraZeneca. Nenhuma delas, porém, tem registro sanitário definitivo.

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De acordo com a Pfizer, o pedido de registro tem como base os dados de um ensaio clínico com aproximadamente 44 mil participantes que foram acompanhados por dois meses, em média, após a aplicação de uma segunda dose.

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A vacina da Pfizer já tem registro definitivo na Sérvia, Árabia Saudita, Malásia, Noruega, Islândia, Ilhas Faroe, Austrália e nos países que integram a União Europeia. Ela também foi autorizada para uso emergencial em outros 23 países.

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