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Categorias: Cidades
| Em 12 anos atrás

Perillo promete Centro de Excelência em um ano e admite terceirizar gestão

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O governador Marconi Perillo (PSDB) disse nesta segunda-feira (10), durante visita às obras do Centro de Excelência do Esporte, na Avenida Paranaíba, em Goiânia, que pretende entregar o complexo até julho do ano que vem. A promessa não é nova, como mostrou o Diário de Goiás, e foi feita durante os três mandatos do tucano.

Perillo afirmou, dessa vez, que o cronograma está sendo seguido e a obra, inclusive com a reconstrução do saudoso Estádio Olímpico, segundo ele, fica pronta em julho do ano que vem.

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“Os recursos para a primeira fase da obra (R$ 7,5 milhões) referente à conclusão do laboratório, com as quadras de vôlei, basquete, já estão assegurados. Depois nós temos as reformas das piscinas, com a reconstrução e a melhoria do ginásio. E, por fim, nós vamos até o dia 15 de julho abrir a licitação para a construção do Estádio Olímpico, orçado em R$ 43 milhões. Com tudo isso, a previsão da Agetop é que até julho do próximo ano nós possamos entregá-lo definitivamente”, assegurou.

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Questionado a respeito da possibilidade de terceirizar a gestão do Complexo, depois de pronto, Perillo se disse simpático à ideia. “O terceiro setor, ou o setor privado, são muito mais eficientes na administração deste tipo de empreendimento que o próprio governo estadual. Esta é uma possibilidade que, com certeza, será levada em consideração”.

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Gasto para receber Seleção

Perillo também defendeu o investimento de R$ 2,5 milhões, por meio do programa Proesporte do governo estadual, na melhoria do Estádio da Serrinha, que recebeu treinamentos da Seleção Brasileira antes da partida contra a França, no fim de semana.

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Ele disse que Goiânia “deu sorte” ao time de futebol brasileiro – que venceu a França por 3 a 0 – e classificou de “tacanhas” as críticas à participação do governo com recursos para a reforma da sede do Goiás Esporte Clube.

“Muitas pessoas têm uma visão muito tacanha, pequena das coisas. Esse investimento precisa ser feito. Os governos precisam ser ousados, querer cada vez mais. Os Estados que não crescem é porque os governos são medíocres, mesquinhos, enxergam curto”.

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