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O professor do Flamengo, Reinaldo Rueda, vive tempos de aluno desde que desembarcou no Brasil na metade de agosto.

O colombiano, campeão da última Taça Libertadores pelo Atlético Nacional (COL), tenta aprender um novo idioma, se adaptar ao Rio de Janeiro, entender os ânimos da torcida flamenguista e explorar o Brasileirão -que ele ainda pronuncia com sotaque carregado, sem o til.

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Rueda terá agora um novo desafio pela frente, mas ao menos diante de um rival com o qual está mais habituado. O Flamengo encara nesta quinta-feira (23), a partir das 21h45 (de Brasília), o Junior Barranquilla (COL), no Maracanã, pela ida das semifinais da Copa Sul-Americana.

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O treinador deixou transparecer a familiaridade com o confronto ao descrever o adversário da Colômbia. O velho conhecido, segundo Rueda, é um time de muita “jerarquía”. A expressão significa, em tradução literal, hierarquia, mas os vizinhos sul-americanos a usam para explicar clubes de peso, importância e protagonismo.

“O Junior é uma equipe de muita ‘jerarquía’, com nomes importantes no futebol colombiano e um treinador muito experiente. Eles têm estado nos últimos anos sempre como protagonistas, finalistas. Creio que será um jogo muito intenso”, avaliou Rueda.
No período em que esteve no time de Medellín, o técnico enfrentou o rival de Barranquilla em mata-matas quatro vezes.

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Em 2015, Rueda bateu o Junior nas finais do Clausura, mas perdeu nas oitavas da Copa Colômbia. Já no ano seguinte, foi campeão desta última competição e caiu na semi do Apertura diante do adversário.

O Flamengo ainda poderá contar com outro conhecedor do Junior Barraquilla: o volante Cuéllar, que atuou no time por dois anos. Além dele, Rueda deverá ter na equipe titular os seguintes atletas: Diego Alves; Pará, Réver, Juan e Trauco; Willian Arão, Diego, Éverton Ribeiro e Mancuello; e Felipe Vizeu.

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