Desde que assumiu o cargo de prefeito de Goiânia no dia 1º de abril de 2010, o prefeito Paulo Garcia (PT) já promoveu três Reformas Administrativas. Esta será a 4ª vez e a meta é melhorar a eficiência da máquina pública e diminuir custos. Previsão anual de economia é de R$ 83 milhões.
A primeira Reforma Administrativa executada por Paulo Garcia foi em 2011. O projeto foi enviado no fim de 2010 e aprovado nos primeiros dias do ano seguinte. A segunda ocorreu em 2012. A matéria foi enviada no final do ano anterior e aprovada no início de 2013. A última executada ocorreu em maio do ano passado. O Paço promoveu o enxugamento da máquina e a meta anual de economia estipulada foi de R$ 80 milhões.
No primeiro semestre do ano passado, o Paço enviou à Câmara um projeto de Reforma Administrativa. Na ocasião, secretarias e autarquias foram extintas. Foram cortados 737 cargos comissionados, além de horas extras. O município esperava economizar R$ 616 mil mensais e R$ 19 milhões anuais com a extinção dos comissionados e R$ 934 mil mensais e R$ 11 milhões anuais com o fim das pastas e suas estruturas. Somando todos os pontos da Reforma, a expectativa anual era de R$ 80 milhões mensais.
Pela quarta vez o prefeito promove uma Reforma Administrativa. O tema está sendo discutido desde o 2º semestre do ano passado.
Em 2008, a prefeitura contava com 17 secretarias. Em 2013 passou para 32. Hoje a estrutura da administração municipal conta com 26 secretarias, 4 destas extraordinárias.